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Tipo: Resumo
Título: Gastronomia social: elaboração de cardápio na alimentação infantil.
Autor(es): Freire, Vanessa Noronha
Bastos, Regina Maria Silva
Mendes, Erbênia Pereira
Soares, Fernanada Clara Moreira
Costa, Eveline de Alencar
Palavras-chave: Alimentação Infantil.;Cardápio Infantil.;Lanche.
Data do documento: 2016
Instituição/Editor/Publicador: Universidade Federal do Ceará
Citação: FREIRE, Vanessa Noronha et al. Gastronomia social: elaboração de cardápio na alimentação infantil. Revista Encontros Universitários da UFC, Fortaleza, v.1, n. 1, 2016. (Encontro de Experiências Estudantis, 9).
Resumo: O presente trabalho visa auxiliar a Unidade Universitária Núcleo de Desenvolvimento da Criança (UUNDC) na elaboração do cardápio por meio dos saberes gastronômicos e nutricionais. O UUNDC recebe crianças em idade escolar entre 3 e 6 anos que são filhos de alunos e colaboradores da UFC, bem como da comunidade em geral. O funcionamento da unidade acontece no turno da manhã e tarde e as crianças realizam a refeição lanche, sendo custeada por meio de taxa paga pelos pais e ou responsáveis. Ressalta-se que 15,5% dos alunos possuem restrições alimentares e o cardápio vem sendo moldado aos poucos, procurando atender a todos, priorizando as frutas e reduzindo ao mínimo os industrializados. Dentre as preparações servidas citam-se: pão caseiro recheado de frango, esfiha de carne, biscoito de polvilho, suco de melancia e suco de graviola. No planejamento, a monotonia de cores é evitada, fazendo sempre uma combinação de elementos em que o estímulo visual seja aguçado. A meta é a obtenção de 4 grupos de cardápios que irão ser intercalados no decorrer do próximo ano letivo; e todas as fichas técnicas serão padronizadas, incluindo informação nutricional e custos. Além disso, para a inserção de novos alimentos, serão realizados testes de aceitabilidade por meio de análise sensorial, utilizando uma escala hedônica facial. A aplicação deste foi iniciado para avaliar a aceitação do iogurte natural caseiro e adoçado com mel, com uma turma da manhã e outra da tarde. Assim, observou-se entre os provadores infantis, uma aceitação do referido iogurte de 77,5%. Portanto, pretende-se aplicar o referido teste para as demais preparações. Conclui-se que a atividade de extensão é relevante para a melhoria da alimentação infantil e poderá ser modelo para outras instituições de ensino.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43144
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
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