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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorChaves, Ernando Pinheiro-
dc.contributor.authorSilva, Carolina da Rocha-
dc.date.accessioned2019-06-26T13:48:10Z-
dc.date.available2019-06-26T13:48:10Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationSILVA, C. R. A relação pedagógica entre o professor ouvinte e o intérprete educacional de línguas de sinais. 2010. 56 f. Monografia (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Educação, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2010.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/43078-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLíngua Brasileira de Sinaispt_BR
dc.subjectIntérprete para Surdospt_BR
dc.subjectSurdos - Educaçãopt_BR
dc.titleA relação pedagógica entre o professor ouvinte e o intérprete educacional de línguas de sinaispt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA educação de surdos, ao longo de sua história, foi marcada por práticas oralistas que impediram o acesso do surdo à língua de sinais na escola. Estudos recentes, da autoria de Góes (2002), Goldfeld (2002), Lacerda (2000;2003;2009), Quadros (2007), e Silva (2008) e outros, garantem que a quisição da Língua Brasileira de Sinais (Libras) pelo surdo, desde a mais tenra idade, possibilita um desenvolvimento cognitivo semelhante aos seus coetâneos ouvintes. Com o reconhecimento da Libras pela Lei Federal nº 10.436, de 2002, e regulamentada pelo Decreto nº 5.626, de 2005, as instituições de ensino devem garantir ao surdo a aprendizagem dos conteúdos por meio da Língua de sinais, mediante a presença de professores proficientes nessa língua e/ou de intérpretes educacionais. Em razão dessa exigências, a contratação de intérpretes para salas de aula se faz necessária, visto que o número de professores fluentes em Libras ainda é insuficiente. Dessa forma, este trabalho utilizou-se da abordagem qualitativa e objetivou analisar a relação pedagógica existente entre professores ouvintes e intérpretes educacionais, numa sala de 6º ano do ensino fundamental com quatro alunos surdos e 16 ouvintes, de uma escola regular da Região Metropolitana de Fortaleza, cidade de Maracanaú. Para tanto, se fez um levantamento bibliográfico sobre a temática na área da surdez e um estudo de caso, fazendo observações acerca das práticas dos professores e intérpretes, em sala de aula, e entrevistas semiestruturadas com dois professores e dois intérpretes educacionais e coleta de ados sobre a Escola, durante o mês de agosto e setembro de 2010. Os resultados apontam que professores e intérpretes mantêm uma relação colaborativa, trocando informações sobre estratégias de ensino e de aprendizagem dos alunos surdos, uso de recursos visuais, comunicação em sinais pelos professores ainda restritos, considerações sobre o processo de avaliação, dentre outros. Conclui-se que esta pesquisa identificou um respeito mútuo dos profissionais, nas suas relações e práticas em sala de aula, favorecendo, portanto, um ambiente de diálogo e de troca de aprendizagem.pt_BR
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