Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42955
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAlbuquerque, Ronald de Figueiredo e-
dc.date.accessioned2019-06-21T14:38:02Z-
dc.date.available2019-06-21T14:38:02Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationALBUQUERQUE, Ronald de Figueiredo e. Transformação e práxis em Paulo Freire. In: FIGUEIREDO, João Batista de Albuquerque; SILVA, Maria Eleni Henrique da (orgs.). Formação Humana e Dialogicidade III: encantos que se encontram nos diálogos que acompanham Freire. Fortaleza: Edições UFC, 2012. p. 171-194.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 7282 454 5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42955-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectPaulo Freirept_BR
dc.subjectTransformação da realidadept_BR
dc.subjectProcesso educacionalpt_BR
dc.titleTransformação e práxis em Paulo Freirept_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrQualquer reflexão sobre Freire é uma reflexão sobre a práxis e sobre o processo de transformação da realidade. Freire é por excelência aquele que se preocupou com a necessidade de mudar a realidade que reconhecia opressora, desumana, À medida em que impossibilitava o humano de ser mais. Por isso, toma essa realidade como objeto a ser conhecido, denunciado e transformado, o que implica num processo não apenas de educação, mas também de reeducação. Educação para aqueles que vivem submersos em relações de produção que coisificam o ser humano, o distanciam do produto do seu trabalho, quando tem trabalho. Pessoasque não conseguem ler o mundo, mesmo quando sabem ler, pois as relações de produção e de dominação presentes na sociedade capitalista encobrem o real, impossibilitam a percepção crítica, impedem o humano de ser mais. Reeducação porque, para ele, o processo educacional é um processo de duas vias. O educando não é aquele que não sabe; ele tem do mundo uma percepção, mesmo que a realidade na qual ele está envolvido não lhe permita ver a totalidade, mas atua nela, nos compartimentos que lhes são destinados pelo modo de produção capitalista. Por sua vez, o educador, sabendo, tendo uma formação profissional voltada para a "formação" do educando, também está envolvido na compartimentalização do mundo; sua visão é teórica, não é prática, ou não é prático-téorica, é especializada, portanto perde a visão de totalidade, do mundo tem apenas informações, mais coerentes, mais sistematizadas, mas que precisam ser informadas pelo real, pelas informações que decorrem da realidade vivida. [...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Capítulos de livro

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2012_capliv_rfalbuquerque.pdf14,16 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.