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dc.contributor.authorVieira, David Durval Jesus-
dc.date.accessioned2019-06-21T13:23:31Z-
dc.date.available2019-06-21T13:23:31Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationVIEIRA, David Durval Jesus. Belém: sociedade e animais domésticos (1897-1922). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42944-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmbientalismo - Belémpt_BR
dc.subjectCotidiano socialpt_BR
dc.subjectGoverno Municipal de Belémpt_BR
dc.titleBelém: sociedade e animais domésticos (1897-1922)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDentre as atuais preocupações ambientalistas podemos destacar o tratamento para com os animais. Segundo notícia publicada na internet, cerca de 200 mil animais estão abandonados em Belém e precisam de ajuda. A notícia ressalta que “sem nenhuma ajuda do Estado, voluntários cuidam de cães, gatos, cavalos e outros animais sem dono resgatados das ruas de Belém, capital do Pará”. Mesmo “depois de uma vida de trabalho duro, alimentação pobre e maus-tratos, cavalos são deixados à própria sorte por seus antigos donos e correm o risco de morrer sem o socorro adequado” (R7, 2011). Por que Belém possui tantos animais abandonados? Por que a presença do Estado é quase ausente neste assunto? A presença de animais no cotidiano da cidade assume uma dimensão histórica. Durante a transição do século XIX para o XX, a presença era tão forte que provocou inquietações nos sucessivos governos municipais. Quais eram estas inquietações? De que forma estes governos lidaram com o problema? Ao responder tais questões é preciso analisar o contexto da época, para que o “conjunto da floresta não seja perdido de vista” (RUSEN, 2001, p. 27). Na análise do contexto, é preciso levar em conta o mundo natural devido a importância do mesmo para os seres humanos. Apesar da importância da natureza no estudo dos processos sociais, somente na década de 1970 é que surgiu a idéia de uma história ambiental, devido à pressão de movimentos ambientalistas e às sucessivas conferências sobre a crise global. Em resumo, a história ambiental “rejeita a premissa convencional de que a experiência humana se desenvolveu sem restrições naturais, de que os humanos são uma espécie distinta e ‘super-natural’, de que as conseqüências ecológicas dos seus feitos passados podem ser ignoradas” (WORSTER, 1991, p. 199). [...]pt_BR
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