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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42944
Type: | Artigo de Evento |
Title: | Belém: sociedade e animais domésticos (1897-1922) |
Authors: | Vieira, David Durval Jesus |
Keywords: | Ambientalismo - Belém;Cotidiano social;Governo Municipal de Belém |
Issue Date: | 2012 |
Publisher: | Expressão Gráfica; Wave Media |
Citation: | VIEIRA, David Durval Jesus. Belém: sociedade e animais domésticos (1897-1922). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012. |
Abstract in Brazilian Portuguese: | Dentre as atuais preocupações ambientalistas podemos destacar o tratamento para com os animais. Segundo notícia publicada na internet, cerca de 200 mil animais estão abandonados em Belém e precisam de ajuda. A notícia ressalta que “sem nenhuma ajuda do Estado, voluntários cuidam de cães, gatos, cavalos e outros animais sem dono resgatados das ruas de Belém, capital do Pará”. Mesmo “depois de uma vida de trabalho duro, alimentação pobre e maus-tratos, cavalos são deixados à própria sorte por seus antigos donos e correm o risco de morrer sem o socorro adequado” (R7, 2011). Por que Belém possui tantos animais abandonados? Por que a presença do Estado é quase ausente neste assunto? A presença de animais no cotidiano da cidade assume uma dimensão histórica. Durante a transição do século XIX para o XX, a presença era tão forte que provocou inquietações nos sucessivos governos municipais. Quais eram estas inquietações? De que forma estes governos lidaram com o problema? Ao responder tais questões é preciso analisar o contexto da época, para que o “conjunto da floresta não seja perdido de vista” (RUSEN, 2001, p. 27). Na análise do contexto, é preciso levar em conta o mundo natural devido a importância do mesmo para os seres humanos. Apesar da importância da natureza no estudo dos processos sociais, somente na década de 1970 é que surgiu a idéia de uma história ambiental, devido à pressão de movimentos ambientalistas e às sucessivas conferências sobre a crise global. Em resumo, a história ambiental “rejeita a premissa convencional de que a experiência humana se desenvolveu sem restrições naturais, de que os humanos são uma espécie distinta e ‘super-natural’, de que as conseqüências ecológicas dos seus feitos passados podem ser ignoradas” (WORSTER, 1991, p. 199). [...] |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42944 |
ISBN: | 978 85 4200 096 2 |
Access Rights: | Acesso Aberto |
Appears in Collections: | DHIS - Trabalhos apresentados em eventos |
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