Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42937
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Juliana de-
dc.date.accessioned2019-06-21T11:47:38Z-
dc.date.available2019-06-21T11:47:38Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSOUZA, Juliana de. A educação como possibilidade de reencantar o mundo. In: FIGUEIREDO, João Batista de Albuquerque; SILVA, Maria Eleni Henrique da (orgs.). Formação Humana e Dialogicidade III: encantos que se encontram nos diálogos que acompanham Freire. Fortaleza: Edições UFC, 2012. p. 96-109.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 7282 454 5-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42937-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectRepertório de identidadespt_BR
dc.subjectNegação da diversidadept_BR
dc.titleA educação como possibilidade de reencantar o mundopt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrEducação entendida como a aquisiçao da palavra-mundo que nos liberta deveria ser concebida no âmbito formal e não formal como o lugar de todos (as) e sendo assim, possibilitar escolhas emancipatórias que nos encaminhem enquanto educandos (as) e educadores (as) a estabelecer contato com nosso repertório de identidades. Porém, a realidade prática e teórica da educação brasileira ainda permanece o lugar da negação da diversidade e multirreferencialídade;' salvo as raras exceções, desta forma concordamos com Mayo que instituições como escola e outros estabelecimentos educacionais não são "neutras"; ao contrário, elas servem para cimentar a hegemonia existente e, portanto, estão ligadas intimamente ao interesse dos grupos sociais mais poderosos [ ... ] (2004, p.38). Concordo com McLarem quando o autor afirma que [ ... ] a teoria educacional não tem sido capaz de analisar as escolas como espaços que ativamente produzem e legitimam formas de subjetividade e modos de vida. Não conseguimos analisar de que forma as subjetividades são construídas na escola, como o poder organiza o espaço, o tempo e o corpo, e de que forma a linguagem é utilizada tanto para legitimar como para marginalizar diferentes posições subjetivas, ou ainda de que modo o conhecimento não apenas mistifica, mas funciona para produzir identidades, desejos e necessidades. (MCLAREM, 2000, p.28). [...]pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Capítulos de livro

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2012_capliv_jsouza.pdf7,53 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.