Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/42889
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.author | Frencken, Claudete da Silva Morais | - |
dc.contributor.author | Almeida, Virgínia Maria Giffone | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Maria Zuila Alves de | - |
dc.date.accessioned | 2019-06-19T13:49:17Z | - |
dc.date.available | 2019-06-19T13:49:17Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | FRENCKEN, Claudete da Silva Morais; ALMEIDA Virgínia Maria Giffone; OLIVEIRA, Maria Zuila Alves de. A prática pedagógica do (as) educadores(as) da EJA: traços de uma cultura coloniallsta ou de emancipação humana? In: FIGUEIREDO, João Batista de Albuquerque; SILVA, Maria Eleni Henrique da (orgs.). Formação Humana e Dialogicidade III: encantos que se encontram nos diálogos que acompanham Freire. Fortaleza: Edições UFC, 2012. p. 31-38. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978 85 7282 454 5 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42889 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Edições UFC | pt_BR |
dc.subject | Educação de Jovens e Adultos - EJA | pt_BR |
dc.subject | Educação - Brasil | pt_BR |
dc.subject | Direito à educação - Educação de Jovens e Adultos | pt_BR |
dc.title | A prática pedagógica do (as) educadores(as) da EJA: traços de uma cultura coloniallsta ou de emancipação humana? | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Os oprimidos que introjetam a "sombra" dos opressores e seguem suas pautas, temem a liberdade, na medida em que esta, implicando a expulsão desta sombra, exigiria deles que "preenchessem" o "vazio" deixado pela expulsão com outro "conteúdo" - o de sua autonomia. O de sua responsabilidade, sem o que não seriam livres. A liberdade, que é uma conquista, e não uma doação, exige uma permanente busca. Busca permanente que só existe no ato responsável de quem a faz. Ninguém tem liberdade para ser livre: pelo contrário, luta por ela precisamente porque não a tem. (FREIRE, 1987, p. 34). A história da Educação de Jovens e Adultos - EJA no Brasil confunde-se com a luta histórica pelo direito à educação de pessoas jovens, adultas e idosas que, em algum momento de sua trajetória de vida, não puderam ter acesso ao direito à educação escolarizada. As políticas públicas e as diretrizes educacionais para EJA emanadas do governo central, através do Ministério da Educação e Cultura (MEC) e da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), como aquelas propostas pelos governos locais apontam para as ações de universalização do ensino fundamental, de garantias de novas oportunidades de acesso a níveis não cursados no tempo tido como o apropriado para a educação escolarizada. Apesar do movimento de universalização no que diz respeito ao ensino fundamental e especificamente à EJA, corre-se o risco de atrelarmos a oferta dessa modalidade a uma prática compensatória.[...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Capítulos de livro |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2012_capliv_csmfrencken.pdf | 4,34 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.