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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSilva, Sergiano Alcântara da-
dc.date.accessioned2019-06-18T11:07:56Z-
dc.date.available2019-06-18T11:07:56Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSILVA, Sergiano Alcântara da. Aspectos do modernismo dentro da tradição brasileira (1920-1930). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E HISTORIOGRAFIA, 3.; SEMINÁRIO DE PESQUISA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA DA UFC, 10., 1-3 out. 2012, Fortaleza (Ce). Anais... Fortaleza (Ce): Expressão Gráfica; Wave Media, 2012.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 4200 096 2-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42818-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherExpressão Gráfica; Wave Mediapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectModernismopt_BR
dc.subjectDialética modernidade-brasilidadept_BR
dc.titleAspectos do modernismo dentro da tradição brasileira (1920-1930)pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO modernismo, sendo visto como um projeto maior do que o próprio modernismo, ou seja, como fato literário e cultural, tentando sanar todas as disparidades da condição de nação dependente, admitia para si uma situação que não era apenas dele, mas de toda a história cultural do Brasil. Nele podemos encarar o problema das possibilidades de uma cultura organicamente brasileira ou da civilização brasileira; é nesse sentido que o historiador, ao tratar do modernismo, deve proceder numa dialética constante com todo o complexo da cultura nacional referindo-o, social e historicamente, a uma “entidade moderna” ou, especificamente, a uma tradição brasileira marcada pela dialética modernidade-brasilidade. O desequilíbrio tectônico que o modernismo causou na literatura, na medida em que ousou, nos seus primórdios revolucionários e vanguardistas, desvincular-se desta tradição, comportou a maior audácia que a inteligência moderna tentou empreender contra a cultura estabelecida, quando toda a harmonia e o bocejo de uma literatura travestida de um sorriso amarelo da sociedade, já gerava o desconforto de testemunhar os impasses pelos quais o Brasil, ao modernizar-se sobre as fontes de arcaísmos, já não podia disfarçar. Entretanto, num determinado momento, os modernistas deixaram de pensar a literatura como expressão de uma sensibilidade nova, que se entendia com a fluidez moderna, desvirgulando-se tanto nas ruas quanto nos versos livres, apreendendo, como bem podemos ver nos primeiros escritos dos moços paulistas, a cidade cotidianamente numa linguagem que deveria condizer com o novo ambiente. Desde 1924 então o movimento volta a pensar no Brasil como uma entidade que só será moderna a partir da mediação da nacionalidade. (MORAES, 1978, p. 58) É esta volta que configura o modernismo dentro da tradição brasileira, ou seja, da tradição da nacionalidade. Entendemos essa tradição como aquilo que Abel Baptista identifica como a lei Brasil. [...]pt_BR
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