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dc.contributor.authorAlves, Maria Ivone Mota-
dc.contributor.authorTome, Geraldo de Sousa-
dc.date.accessioned2013-01-03T20:34:21Z-
dc.date.available2013-01-03T20:34:21Z-
dc.date.issued1966-
dc.identifier.citationNOMURA, Hitoshi; FAUSTO FILHO, Jose. Shrimp survey in coastal and offshore waters of northeastern and northern Brazil /Hitoshi Nomura; José Fausto Filho. Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 06, n.1, p. 15-29, jun. 1966.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4259-
dc.descriptionALVES, Maria Ivone Mota; TOME, Geraldo de Sousa. Observações sobre a origem e desenvolvimento da massa espermatofórica de Panulirus laevicauda (Latr.) Arquivos de Ciências do Mar. Fortaleza, v. 06, n.1, p. 99-102, jun. 1966.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherArquivos de Ciências do Marpt_BR
dc.subjectLagostapt_BR
dc.titleObservações sobre a origem e desenvolvimento da massa espermatofórica de Panulirus laevicauda (Latr.)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNotas Na literatura científica encontramos referências sobre a massa espermatofórica do gênero Panulirus Gray, embora muitas delas não mencionem a sua origem e desenvolvimento. Não conhecemos qualquer observação referente à massa espermatofórica da espécie Panulirus laevicauda (Latr.). O presente estudo é uma contribuição para o conhecimento do mecanismo de formação, desenvolvimento e eliminação da massa espermatofórica desta espécie. O material em que se fundamenta este estudo constou de 28 machos e 12 fêmeas, tendo sido capturado em frente ao município de Fortaleza (Ceará - Brasil). Todos os machos se apresentavam em plena maturidade sexual e as fêmeas carregavam suas vesículas seminais presas ao esterno. De cada indivíduo tomamos o comprimento total e, a seguir, fizemos a retirada das gônadas, nos machos, e das vesículas seminais, nas fêmeas. Para o exame das estruturas histológicas, o sistema reprodutor dos machos foi dividido em testículo anterior, testículo médio, testículo posterior, porção proximal do canal deferente e porção distai do canal deferente, usando-se a mesma divisão feita por Matthews (1951) para Panulirus penicillatus (Oliver). Pequenas porções destas regiões foram colocadas nos fixadores. Na fixação dos testículos usamos o líquido de Bouin-picro-formol e, pelo fato da porção enlarguecida do canal deferente se tomar extremamente dura, utilizamos para esta região o fixador de Petrunkevitch, que impede o endurecimento da estrutura do canal deferente. Este mesmo fixador foi usado para as vesículas seminais, sendo obtidas excelentes preparações.pt_BR
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