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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCasimiro Filho, Francisco-
dc.contributor.authorVieira, Clarissa Maria Telles-
dc.date.accessioned2019-06-07T20:16:19Z-
dc.date.available2019-06-07T20:16:19Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationVIEIRA, Clarissa Maria Telles. Gestão coletiva de recursos hídricos em assentamentos de reforma agrária: o caso São Joaquim, Madalena - Ceará. 100 f. Monografia (Graduação em Engenharia de Pesca) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42574-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectGestão coletivapt_BR
dc.subjectReforma agráriapt_BR
dc.subjectRecursos hídricospt_BR
dc.subjectExtensão ruralpt_BR
dc.subjectCearápt_BR
dc.titleGestão coletiva de recursos hídricos em assentamentos de reforma agrária: o caso São Joaquim, Madalena - Cearápt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO tema é de importância não só para técnicos, políticos, estudiosos e pesquisadores, mas para o conjunto da população. A questão do gerenciamento dos recursos hídricos é um dos temas mais atuais e relevantes do século XXI, dada a condição de recurso finito submetido a pressões e demandas de uma população que cresce, ao mesmo tempo que degrada os mananciais, causando assim impactos negativos sobre a existência não só da vida humana, mas de diversos organismos vivos. No Nordeste semi-árido do Brasil os problemas têm se agravado a cada ano, têm sido poucas as ações votadas para a elevada demanda e a baixa oferta gerada pela crescente deterioração das fontes naturais , escassez de chuvas e da falta de integração dos programas governamentais. Esta pesquisa tem como objetivo, estudar, conhecer e entender como os assentados do Projeto de Assentamento (PA) São Joaquim (25 de Maio), Madalena/CE (indivíduos, famílias, grupos sociais) que de alguma forma estão envolvidas em processos de reforma agrária e vivenciam esta experiência, percebem e utilizam a água. E, a partir disso, compreender como gerem coletivamente este recurso. Através da convivência com os assentados de doze comunidades rurais com características ambientais peculiares, verificouse que esses usuários dos recursos hídricos desenvolvem princípios e normas próprias, acatadas em concordância entre valores, idéias e relações sociais estabelecidas pelo grupo, algumas, inclusive, mostram-se em concordância com a própria legislação vigente no país. Portanto, verificou-se que esses assentados não se colocam diante do recurso apenas como usuários, mas sim como gestores da água.pt_BR
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