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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorVieira, Camilla Araújo Lopes-
dc.contributor.authorMoreira, Karolyne Braga-
dc.date.accessioned2019-06-06T17:37:22Z-
dc.date.available2019-06-06T17:37:22Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationMOREIRA, K.B. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42514-
dc.descriptionMOREIRA, K.B. O acolhimento às pessoas em sofrimento psíquico: um desafio à reforma psiquiátrica. 2017. 50f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Psicologia) - Universidade Federal do Ceará - campus Sobral, Sobral, 2017.pt_BR
dc.description.abstractThe way the professional, who acts in the substitutive devices to the Psychiatric Reform, welcomes the subjects that came to these spaces showing or describing some complaint about psychic suffering, represents a challenge to the guidelines proposed by the reform. In this sense, we search, by doing this research, to know how much the current daily practices the way they list professionals and users approach or go away themselves each other from the goal proposed. To talk about the main aspects that resulted in the creation of Sistema Único de Saúde, we return to the political and social events of the movements of the Sanitary and Psychiatric Reform comprising how these historical movements configure the way the Subject in Psychic Suffering is currently welcomed in the substitutes Reform services. The care model substitute carries a reformulation of the care model in mental health and consequent reorganization of the services, according to the guidelines proposed by the Health Ministry in the National Health Mental Conferences. Emerson Merhy talks about the need of creation of a care model more interactive with other devices, in the sense of the offered care must meet the subject in a full way, making work the flow of the services that can to attend the needs of the subject. This line of care ends expressed in the way the welcome of the subject happens in the services, bringing the light tecnologies of care as institute power to the change of the care model. We have made a bibliometric research, in the sites SCIELO and BIREME, through the descriptors Psychiatric Reform, Psychic Suffering and Host, in which was selected 29 texts, with updated clipping to these questions, from 2007 to 2017 and generate a file with the main informations to attend the goals of the research. Considering the found papers which reveal the challenges and impasses, as the dificulty of doing a diferente practice, the non participation of the medical category, the challenges of the matrix support implantation, the precariousness of the work conditions and the non effectiveness of daily actions of the professionals in the services based on guidelines proposed by the SUS, we came across the practices that reveal that we have not made a reform yet. The papers that reveal the non effectiveness of the reform proposes were published in several regions of the country, and, this way, we can infer that this dificulty of the implantation of the principles of the reform is widespread throughout the Brazil. Though are notorious the advences in the área of the reform, there are still many impasses that need to be expired in order to promote the care lined in their principles to those ones who during so long time were condemned to mistreatments, isolation and exclusion.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectReforma psiquiátricapt_BR
dc.subjectSofrimento psíquicopt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.titleO Acolhimento às pessoas em sofrimento psíquico: um desafio à reforma psiquiátrica.pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA forma como o profissional, que atua nos equipamentos substitutivos da Reforma Psiquiátrica, acolhe os sujeitos que chegam a esses espaços apresentando ou descrevendo alguma queixa de sofrimento psíquico, representa um desafio às diretrizes propostas pela reforma. Nesse sentido, buscamos, ao realizar esta pesquisa, saber em que medida as atuais práticas cotidianas da forma como se relacionam profissionais e usuários se aproximam ou se afastam do ideal proposto. Dessa maneira, faz-se imprescindível falarmos sobre os principais aspectos que resultaram na criação do Sistema Único de Saúde. Assim, retomamos os acontecimentos políticos e sociais dos movimentos da Reforma Sanitária e Psiquiátrica, compreendendo como esses movimentos históricos configuram a forma como o Sujeito em Sofrimento Psíquico é atualmente acolhido nos serviços substitutivos da Reforma. O modelo assistencial substitutivo acarreta uma reformulação do modelo assistencial em saúde mental e consequente reorganização dos serviços, de acordo com as diretrizes propostas pelo Ministério da Saúde nas Conferências Nacionais de Saúde Mental. Emerson Merhy fala sobre a necessidade da construção de um modelo assistencial mais interativo com os outros equipamentos, no sentido de que o cuidado oferecido deve atender ao sujeito de forma integral, fazendo funcionar o fluxo dos serviços que possam responder às necessidades do usuário. Essa linha do cuidado acaba sendo expressa na forma como ocorre o acolhimento dos sujeitos nos serviços, trazendo as tecnologias leves de cuidado como potência instituinte para a mudança do modelo assistencial. Realizamos uma pesquisa bibliométrica, nos sites SCIELO e BIREME, por meio dos descritores Reforma Psiquiátrica, Sofrimento Psíquico e Acolhimento, onde foram selecionados 29 textos, com recorte atualizado sobre essas questões, de 2007 a 2017, e geramos um arquivo com as informações mais relevantes para vislumbrar os objetivos da pesquisa. Considerando os artigos encontrados, os quais revelam os desafios e impasses dentro dos serviços, como a dificuldade de fazer uma prática diferente, a não participação da categoria médica, os desafios da implantação do apoio matricial, a precarização das condições de trabalho, e a não efetivação de ações cotidianas dos profissionais nos serviços embasadas nas diretrizes propostas pelo SUS, nos deparamos com práticas que revelam que ainda não conseguimos fazer uma reforma. Os artigos que revelam a não efetivação das propostas da reforma foram publicados em diversas regiões do país, e dessa forma, podemos inferir que essa dificuldade de implantação dos princípios da reforma está espalhada por todo o Brasil. Embora sejam notórios os avanços no campo da reforma, ainda são muitos os impasses que precisam ser vencidos a fim de promover o cuidado pautado em seus princípios para aqueles que, por tanto tempo, foram condenados a maus tratos, isolamento e exclusão.pt_BR
Aparece nas coleções:PSICOLOGIA - SOBRAL - TCC

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