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dc.contributor.authorFreire, Carlos Renato Araújo-
dc.date.accessioned2019-05-31T19:48:20Z-
dc.date.available2019-05-31T19:48:20Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationFREIRE, Carlos Renato Araújo. Três enquadramentos e um questionamento sobre a história da memória do Quebra-quebra de 1942. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA, 27., 22-26 jun. 2013, Natal (RN). Anais... Natal (RN): ANAPUH, 2013. Tema: Conhecimento histórico e diálogo social.pt_BR
dc.identifier.isbn978 85 98711 11 9-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/42190-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherANPUHpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectGuerrapt_BR
dc.titleTrês enquadramentos e um questionamento sobre a história da memória do Quebra-quebra de 1942pt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDepois do afundamento de mais cinco navios brasileiros por submarinos alemães entre os dias 15 e 17 de agosto, ocorreu em âmbito nacional, no dia 18 de agosto de 1942, uma série de depredações a estabelecimentos comerciais pertencentes aos estrangeiros que tinham alguma relação com os países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão)1 . Somou-se mais de 200 baixas civis nesses ataques, motivo este que é comumente atribuído como a justificação mais plausível para essa violenta reação. Essas depredações ficaram conhecidas na capital cearense como o Quebra-quebra de 1942. Dois dias após essas agitações, o governo brasileiro abandona a posição de neutralidade mantida desde o início do conflito mundial e declara guerra aos países do Eixo. A segunda guerra, antes distante, torna-se presente no cotidiano da população fortalezense. Apesar da importância que hoje podemos atribuir ao evento, se tívessemos nos detido apenas a análise dos periódicos de época para reconstruir o evento esbarraríamos em um problema: o silêncio. Na matéria do jornal O povo do dia 19 de agosto, na primeira página, foi publicado um editorial do jornal reconhecendo “a justiça que inspira a indiguinação causada pelos recentíssimos atentados”, entretanto, conclamava as pessoas para voltar a calma, fazendo um “alto em seu delírio patriótico afim de aguardar a palavra do Governo”. “Todos em posição de sentido!” exclamava o editorial. A população deveria obedecer às ordens e decisões superiores nessa hora muito grave, essencialmente, resumidas nesse tripé exposto nas últimas palavras do editorial: “Silêncio, trabalho e vigilância!”.[ ...]pt_BR
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