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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSouza, Elizeu Clementino de-
dc.date.accessioned2019-05-16T14:32:26Z-
dc.date.available2019-05-16T14:32:26Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationSOUZA, Elizeu Clementino de. Autobiografia, memória e história institucional. In: ENCONTRO NORTE E NORDESTE DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO, 1.; ENCONTRO CEARENSE DE HISTORIADORES DA EDUCAÇÃO, 5., 20-23 jun. 2006, Guaramiranga (Ce). Anais... Guaramiranga (Ce): Edições UFC, 2006. p. 65-74.pt_BR
dc.identifier.isbn85 7282 202 X-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/41718-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMemórias narrativaspt_BR
dc.subjectReflexões teórico-metodológicaspt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.titleAutobiografia, memória e história institucionalpt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente texto resulta de reflexões teóricas concernentes à memória e o papel das narrativas como práticas de formação. Tomo como referência para organização do presente texto trabalhos de Souza (2003, 2005) que sistematizam reflexões teórico-metodológicas sobre as histórias de vida em formação e a fertilidade da utilização do trabalho centrado na memória (Catani, 1997) e na abordagem biográfica na formação inicial e/ ou continuada de professores. A pesquisa3 que ora desenvolvemos se inscreve na tentativa de contribuir para a superação da escassez de investigações, principalmente em nível local no campo das histórias de vida e das instituições, que relacionem gênero, docência e memória. Pensamos que essas categorias possam apontar para visualização das possibilidades formativas do gênero na produção da profissão docente. Quando invocamos a memória não estamos entendendo-a como algo que se fixa apenas no campo subjetivo, já que toda vivência, ainda que singular e auto-referente, situa-se também num contexto histórico e cultural. Sabemos que a memória é uma experiência histórica indissociável das experiências peculiares de cada indivíduo e cada cultura. A arte de lembrar4 remete o sujeito a observar-se numa dimensão genealógica, como um processo de recuperação do eu, e a memória narrativa marca um olhar sobre si em diferentes tempos e espaços, os quais se articulam com as lembranças e as possibilidades de narrar as experiências.[...]pt_BR
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