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dc.contributor.authorMarques, Janote Pires-
dc.contributor.authorGraça, João Wilame Coelho-
dc.date.accessioned2019-04-10T13:16:01Z-
dc.date.available2019-04-10T13:16:01Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationMARQUES, Janote Pires; GRAÇA, João Wilame Coelho. Elementos sobre a cientificidade da história no século XIX. IN: VASCONCELOS, José Gerardo; MOTA, Bruna Germana Nunes; BRANDENBURG, Cristine (orgs.). Filosofia, cultura e educação. Fortaleza: Edições UFC, 2014. p. 103-116.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-7282-616-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40726-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEdições UFCpt_BR
dc.subjectMetodologia dos estudos históricospt_BR
dc.subjectSéculo XIXpt_BR
dc.subjectHistória científicapt_BR
dc.subjectHistória políticapt_BR
dc.titleElementos sobre a cientificidade da história no século XIXpt_BR
dc.typeCapítulo de Livropt_BR
dc.description.abstract-ptbrO século XIX é o século da História. Essa afirmação parece não comportar maiores questionamentos, segundo Manoel Salgado Guimarães (2002). Foi àquele tempo em que o conhecimento do passado tornou-se tarefa de uma disciplina com todas as implicações daí decorrente, seja a criação de um método de pesquisa, seja um aprendizado, seja a afirmação de um profissional específico - o historiador. Foi, também, no século XIX, que se consolidou a ideia de que a experiência humana poderia ser explicada a partir do próprio movimento da história. Desvelar-se-iam, assim, o sentido e a razão da existência humana, tornando-os eminentemente históricos. Por outro lado, pouco se considera o fato de que este procedimento disciplinar com relação à História resulta de forte disputa pelo monopólio da fala com relação ao passado. outros termos, longe de uma natureza, o passado constitui objeto de disputa mobilizando interesses político e de conhecimento "numa rede complexa em que, se o saber pode significar poder, é também do lugar do poder que se tecem saberes a respeito dos tempos pretéritos." (GUIMARÃES ,2002, p. 184).[...]pt_BR
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