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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/40725
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Jesus, Mirleno Livio Monteiro de | - |
dc.contributor.author | Pierote, Eliene Maria Viana de Figueirêdo | - |
dc.contributor.author | Leite, Raquel Crosara Maia | - |
dc.date.accessioned | 2019-04-10T12:54:38Z | - |
dc.date.available | 2019-04-10T12:54:38Z | - |
dc.date.issued | 2014 | - |
dc.identifier.citation | JESUS, Mirleno Livio Monteiro de; PIEROTE, Eliene Maria Viana de Figueirêdo; LEITE, Raquel Crosara Maia. A difusão científica como sistema autopoiético. IN: VASCONCELOS, José Gerardo; MOTA, Bruna Germana Nunes; BRANDENBURG, Cristine (orgs.). Filosofia, cultura e educação. Fortaleza: Edições UFC, 2014. p. 89-102. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-85-7282-616-8 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/40725 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Edições UFC | pt_BR |
dc.subject | Difusão científica | pt_BR |
dc.subject | Importância da divulgação científica | pt_BR |
dc.subject | Sistemas Autopoiéticos de Niklas Luhmann | pt_BR |
dc.subject | Esforço coletivo | pt_BR |
dc.title | A difusão científica como sistema autopoiético | pt_BR |
dc.type | Capítulo de Livro | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Sem divulgação, não há ciência. Essa é uma máxima defendida por vários autores que discutem o processo da difusão científica. Entre estes, Américo (2006, p. 3) que, ao se referir aos processos de produção e, particularmente, de divulgação da ciência, assim se posiciona: 'T..] uma pesquisa ou trabalho científico que não é divulgado, é como um pássaro que morre no ninho". Pode parecer piegas para alguns e salutar para outros iniciar um processo de redação científica, acentuando, por meio de uma linguagem poética, a importância da divulgação da ciência. Entende-se aqui que a construção poética de um texto científico em nenhum momento o descaracteriza e nem ofusca a intensidade de um conhecimento que, apesar de, hi toricamente, ser estigmatizado, principalmente pelo critério do rigor tão fortemente reivindicado em seu estatuto teórico-metodológico, não pode mais transportar o emblema de dureza e rigidez herdadas em meio à revolução científica do século XVII. Os traços de formalidade em que foi envolvida conferiram à ciência características de rigidez, objetividade, adesão a uma falsa neutralidade e, ao mesmo tempo, um distanciamento do seu sentido real: perceber, não apenas por meio do dito, mas também do não-dito, do não-observável a priori, a riqueza do aparentemente inescrutável: a essência do homem e seu entorno.[...] | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Capítulos de livro |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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