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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLima, Francisca Elisângela Teixeira-
dc.contributor.authorCustódio, Ires Lopes-
dc.date.accessioned2012-10-26T15:13:45Z-
dc.date.available2012-10-26T15:13:45Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCUSTÓDIO, I. L. Avaliação do autocuidado de pacientes após transplante cardíaco acompanhado na consulta de enfermagem. 2012. 137 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3993-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTransplante de Coraçãopt_BR
dc.subjectAutocuidadopt_BR
dc.titleAvaliação do autocuidado de pacientes após transplante cardíaco acompanhado na consulta de enfermagempt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO transplante cardíaco é uma modalidade terapêutica de alta complexidade e exige do enfermeiro uma assistência específica, com qualidade, tendo como foco o autocuidado, uma vez que possibilita o envolvimento do paciente de maneira participativa no tratamento. Teve-se como objetivo geral avaliar o autocuidado de pacientes que realizaram transplante cardíaco, baseado no Modelo do Autocuidado de Orem. E como específicos: identificar os fatores condicionantes que interferem na prática do autocuidado de paciente transplantado cardíaco após a alta hospitalar; verificar os déficits de autocuidado de pacientes adultos que realizaram transplante cardíaco; e correlacionar os fatores condicionantes com o Perfil de Engajamento do Autocuidado. Trata-se de um estudo descritivo-analítico, com delineamento transversal e natureza quantitativa, desenvolvido na Unidade de Transplante e Insuficiência Cardíaca de um hospital público terciário da cidade de Fortaleza-Ceará-Brasil. A amostra foi composta por 63 pacientes transplantados cardíacos, que atenderam aos critérios de inclusão. A coleta de dados foi realizada mediante uma entrevista individualizada, no período de outubro a dezembro de 2011. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa, sob protocolo do CEP/HM: 109/11. Como resultados dos fatores condicionantes, obteve-se: sexo masculino (88,9%); a idade variou de 23 a 72 anos, predominando de 40 a 59 anos (68,3%); cor da pele não-branca (74,6%), católico (81,0%); casado (77,8%); procedentes do interior do estado (49,2%); nível de escolaridade-ensino fundamental (71,4%); aposentado ou não trabalha (82,5%); renda de até um salário mínimo (47,6%); miocardiopatia chagásica (28,6%); tempo pós-transplante entre um e três anos (39,7%). Em relação ao autocuidado do requisito universal, têm-se como déficit os seguintes dados: oxigenação/respiração (26,9%); higiene pessoal (31,7%); higiene do ambiente domiciliar (47,6%); ingestão de líquidos (39,6%); ingestão de alimentos (68,8%); eliminações (20,6%); prática de exercício físico (87,3%); sono e repouso (79,3%); interação social (90,4%); comportamento emocional (58,7%); prevenção de doença/promoção da saúde (77,7%); tabagismo (1,58%); etilismo (3,17%); prática sexual (61,9%); prevenção do câncer (60,3%). Quanto ao autocuidado do requisito desenvolvimental, apresentou os seguintes déficits: participação das atividades educativas (39,6%); adaptação às mudanças após transplante cardíaco (34,9%). E ao requisito desvio de saúde, têm-se os seguintes déficits: comparecimento às consultas da equipe de saúde (41,2%); imunização básica (100%); uso de máscara descartável (46%); contato com pessoas e animais domésticos (38%); e conhecimento (20,6%). O Perfil de Engajamento do Autocuidado variou de 88 a 113, constatando-se que a maioria dos pacientes apresentou algum déficit de autocuidado, pois 57,1% estavam na classe que “frequentemente realizava autocuidado”. No entanto, embora nenhum paciente realizasse 100% das práticas de autocuidado recomendadas para o transplantado cardíaco, 42,9% sempre realizavam o autocuidado. Conclui-se que os pacientes transplantados cardíacos apresentam déficit de autocuidado para manutenção e promoção da saúde. Portanto, é necessário que os profissionais da equipe de transplante cardíaco estejam atentos para os fatores condicionantes do autocuidado dos pacientes transplantados cardíacos, visando estabelecer estratégias para redução do déficit de autocuidado.pt_BR
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