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dc.contributor.advisorSá, Fabiane Elpídio de-
dc.contributor.authorGomes, Ítalo Martins de Mendonça-
dc.contributor.authorSá, Fabiane Elpídio de-
dc.date.accessioned2019-02-14T16:39:41Z-
dc.date.available2019-02-14T16:39:41Z-
dc.date.issued2018-12-06-
dc.identifier.citationGOMES, I. M. M.; SÁ, F. E. Conhecimento de professoras e auxiliares de creche filantrópica sobre sinais do transtorno do espectro autista. 2018. Artigo. (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39648-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducação Especialpt_BR
dc.subjectInclusão Educacionalpt_BR
dc.subjectTranstorno Autísticopt_BR
dc.subjectTranstorno do Espectro Autistapt_BR
dc.titleConhecimento de professoras e auxiliares de creche filantrópica sobre sinais do transtorno do espectro autistapt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrConsiderado uma síndrome neuropsiquiátrica, o Transtorno do Espectro Autista (TEA) tem como principal característica a criança manifestar déficit comunicativo e de interação social, acompanhado de padrões comportamentais repetitivos e estereotipados, demostrando interesses restritos de atividades. A escola é um dos principais espaços que favorecem o desenvolvimento infantil, pois oportuniza o contato com outras crianças e adultos, que no papel de professor trabalham diversas habilidades e oportunizam a vivência de novas interações linguísticas, motoras e sociais entre os alunos. Este estudo tem caráter qualitativo e descritivo acerca do conhecimento dos profissionais da educação, sobre o TEA, seus sinais e sintomas, e forma de lidar com alunos da educação especial. Para esta pesquisa foi elaborado uma entrevista com quinze questões objetivas e subjetivos. A análise dos dados ocorreu com uma sequência de observação rigorosa dos dados, que passou por uma divisão de etapas configuradas como pré-análise, exploração do material, tratamento dos resultados e interpretação. Foi notório o desconhecimento por parte dos participantes sobre os instrumentos para diagnóstico do TEA. Os discursos referenciaram relatos sobre a aceitação dos pais, a dificuldade de transpor barreiras colocadas pelos pais devido à dificuldade de aceitar e procurar formas de ajuda e foi expressada a preocupação com a interação do aluno autista com as demais crianças; a participação e inserção da criança aos grupos das demais. Diante dos resultados desse estudo pode-se concluir que há necessidade de uma maior capacitação dos profissionais referente aos sinais e sintomas do TEA.pt_BR
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