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dc.contributor.authorPfeffer, Renato Somberg-
dc.date.accessioned2019-02-12T13:13:18Z-
dc.date.available2019-02-12T13:13:18Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationPFEFFER, Renato Somberg. Filosofia do diálogo: aproximações entre Hannah Arendt e Emmanuel Lévinas. Revista Dialectus, Fortaleza (CE), ano 5, n. 13, p. 210-227, ago./dez. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39610-
dc.description.abstractThe works of Hannah Arendt and Emmanuel Lévinas cannot be dissociated from the tragic events that marked the 20th century, in particular, the Second World War. Both experienced the crisis of the European Civilization of the last century, immersed into the self instead of valuing plurality. The purpose of this article is to analyze the critical nature of the work of these thinkers about the ontological and contemplative character of Western philosophy and how they sought an alternative for the illness of western humanism through a dialog philosophy. For the development of this article, a hermeneutic and comparative methodology was used through bibliographical review of the above mentioned thinkers and other who dedicated themselves to the theme. As a conclusion, it is possible to infer that the ontological philosophy that prevailed from the beginning of modern times in the West unleashed an excessive and self-sufficient rationality that reflects and is reflected by contemporary society itself based on isolation, competition, consumerism and indifference. Subject only to the limits imposed by his own conscience, modern man closed himself by sacrificing transcendence. Criticizing self-centered ethics and overcoming Martin Buber's philosophy of dialogue,Arendt and Lévinas propose a dialogical perspective of thinking oneself from and with the other in the pursuit of a just society, based on plurality and peace. Depositing a deep faith in the human capacity to act and perform the miracle of rebirth, these philosophers argue that this would be the meaning of existence itself.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectHanna Arendtpt_BR
dc.subjectCondição humanapt_BR
dc.subjectEmmanuel Lévinaspt_BR
dc.subjectFace-a-facept_BR
dc.subjectFilosofia do diálogopt_BR
dc.titleFilosofia do diálogo: aproximações entre Hannah Arendt e Emmanuel Lévinaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs obras de Hannah Arendt e de Emmanuel Lévinas não podem ser dissociadas dos eventos catastróficos que marcaram o século XX, em especial, a Segunda Guerra mundial. Ambos vivenciaram a crise do da Civilização Europeia do século passado que havia mergulhado no self ao invés de valorizar a pluralidade. O objetivo do presente artigo é analisar natureza crítica da obra desses pensadores acerca do caráter ontológico e contemplativo da Filosofia Ocidental e como buscaram uma alternativa para o adoecimento do humanismo ocidental por meio de uma Filosofia do diálogo. Para o desenvolvimento desse artigo utilizou-se de uma metodologia hermenêutica e comparativa recorrendo a uma revisão bibliográfica dos pensadores supracitados e de outros que se dedicaram ao tema. A título de conclusão é possível inferir que a Filosofia ontológica que predominou desde o início dos tempos modernos no ocidente desencadeou uma racionalidade desmedida e autossuficiente que reflete e é refletida pela sociedade contemporânea alicerçada no isolamento, na competição, no consumismo e na indiferença. Sujeito apenas aos limites impostos pela própria consciência, o homem moderno se fechou em si mesmo sacrificando a transcendência. Criticando essa ética centrada no eu e indo além da Filosofia do diálogo de Martin Buber, Arendt e Lévinas propõem uma perspectiva dialógica de pensar o si mesmo a partir e com o outro na busca de uma sociedade justa, assentada na pluralidade e na paz. Depositando uma fé profunda na capacidade humana de agir e realizar o milagre do renascimento, esses filósofos defendem que esse seria o sentido da própria existência.pt_BR
dc.title.enDialogue philosophy: approches between Hannah Arendt and Emmanuel Lévinaspt_BR
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