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dc.contributor.authorNobre, Eliacy dos Santos Saboya-
dc.date.accessioned2019-01-23T14:59:24Z-
dc.date.available2019-01-23T14:59:24Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationNOBRE, Eliacy dos Santos Saboya. Paulo Freire e a politicidade da educação: a alfabetização de jovens e adultos em questão. In: CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 11., SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS, SUBJETIVIDADE E EDUCAÇÃO, 2., SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE SOBRE PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE, 4., 23 a 26 set. 2013, Curitiba, PR. Anais... Curitiba, PR, 2013. p. 6639-6651.pt_BR
dc.identifier.isbn2176 1396-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/39063-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAlfabetizaçãopt_BR
dc.subjectPoliticidadept_BR
dc.subjectEducação de Jovens e Adultospt_BR
dc.titlePaulo Freire e a politicidade da educação: a alfabetização de jovens e adultos em questãopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO principal objetivo deste artigo é discutir a politicidade da educação, especificamente, da alfabetização de jovens e adultos, à luz dos pressupostos freireanos. O foco central deste trabalho constitui uma reflexão sobre o espaço escolar formal como locus de formação político-pedagógica, que, por meio da ação docente, pode contribuir para a elevação da consciência crítica dos educandos. Para tanto, realizou-se uma pesquisa bibliográfica, tomando como referência algumas obras de Paulo Freire (1978, 1980, 1982 1987, 2000, 2001, 2003, 2007, 2008). Concluiu-se, a partir de tais leituras, que: (i) a luta em prol da educação é veementemente política e, não, estritamente pedagógica; (ii) a politicidade da educação é diferente de opção partidária do educador, portanto não se utilizam estas expressões como sinônimas; (iii) a vinculação entre alfabetização e politicidade será concretizada na prática educativa, através da opção política do educador, que escolherá os métodos e as técnicas de acordo com a sua visão de homem, mundo e educação; (iv) ao se afirmar que a educação é política, tem-se a clareza de que ela pode estar a favor (ou não) das classes oprimidas, transformando-se, portanto, em uma prática reacionária ou revolucionária. Optou-se por retomar neste trabalho a reflexão sobre a politicidade da educação, com a convicção de que é necessário atualizar o debate sobre o tema, mormente num período em que a politização da educação tem sido um discurso secundário, ou mesmo ausente nas pesquisas educacionais. Portanto, objetiva-se revitalizar essa discussão, e, assim, possibilitar um diálogo mais abrangente e radical sobre a contribuição que a educação pode oferecer às camadas subalternas no processo de conscientização.pt_BR
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