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dc.contributor.authorSilva, Jaison Castro-
dc.date.accessioned2019-01-21T12:53:52Z-
dc.date.available2019-01-21T12:53:52Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationSILVA, Jaison Castro. Autonomia e cinema nacional: a V Rassegna e o cinema novo. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA CULTURAL. HISTÓRIA CULTURAL: ESCRITAS, CIRCULAÇÃO, LEITURAS E RECEPÇÕES, 7., 10 a 14 nov. 2014, São Paulo (SP). Anais... São Paulo (SP), 2014.pt_BR
dc.identifier.uri978-85-67476-12-4-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38949-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCinema brasieliropt_BR
dc.subjectCinematografia brasileirapt_BR
dc.subjectFestival do Columbianum-critica e interpretaçãopt_BR
dc.titleAutonomia e cinema nacional: a V Rassegna e o cinema novopt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEm meados de 1960, o cinema brasileiro sofria importantes alterações em seus rumos. Desde o início daquela década as demandas em torno da constituição de uma cinematografia brasileira sólida se intensificaram em várias frentes. Uma das expressões mais famosas dessa luta por emancipação encontra-se no movimento cinema novo. Em 1965, após a consagração mundial, com filmes reconhecidos internacionalmente graças tanto às indicações de Vidas Secas (1963), de Nelson Pereira dos Santos, e Deus e o Diabo na terra do Sol (1964), de Glauber Rocha, ao Festival de Cannes quanto à ovação da crítica européia durante o V Festival do Columbianum, em Genôva, no ano seguinte, o grupo encontra-se em um momento ímpar de sua trajetória.[...]pt_BR
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