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dc.contributor.authorMoura, João Batista Vianey Silveira-
dc.contributor.authorLopes Júnior, Marcelo Mansueto-
dc.contributor.authorCatrib, Ana Maria Fontenelle-
dc.date.accessioned2019-01-18T12:12:51Z-
dc.date.available2019-01-18T12:12:51Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.citationMOURA, João Batista Vianey Silveira; LOPES JÚNIOR, Marcelo Mansueto; CATRIB, Ana Maria Fontenelle. Avaliação de aprendizagem: do exame à construção da autonomia. In: CONGRESSO INTERNACIONAL EM AVALIAÇÃO EDUCACIONAL, 2., 17 a 19 nov. 2005, Fortaleza (CE). Anais... Fortaleza (CE): UFC/FACED/NAVE, 2005.pt_BR
dc.identifier.isbn85-7485-091-8-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38861-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAvaliação da aprendizagempt_BR
dc.subjectPráticas educacionaispt_BR
dc.titleAvaliação de aprendizagem: do exame à construção da autonomiapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrRefletir sobre a avaliação é uma tarefa de extrema complexidade. Ao tomarmos como referência à forma como a avaliação é realizada nas instituições educacionais, percebemos a multiplicidade de formas, conceitos, propósitos e práticas assumidas pela avaliação. Na prática da maioria dos professores e alunos, a avaliação tem sido utilizada de forma arbitrária, não passando de situações que envolvam exames e provas. Para muitos professores ela é considerada um instrumento que representa o controle sobre o que é ensinado e sobre a própria disciplina do aluno. Para uma boa parcela dos alunos, a avaliação, tida aqui como exame, representa o acerto de contas. Partindo destas indicações, podemos iniciar nossa abordagem com os seguintes questionamentos: qual o significado da avaliação de aprendizagem na prática educativa? Temos praticado a avaliação ou o exame? Por que e para que avaliamos? Como construir a avaliação no sentido de torná-la mais viável e construtiva, como afirma Luckesi? Que concepções os alunos tem da avaliação? Apresentaremos ao longo deste artigo algumas reflexões e indicações que nos permitirão compreender as concepções de avaliação. Não temos a pretensão de desenvolver um receituário sobre uma determinada prática avaliativa, mas ajudar a construir argumentos de uma prática avaliativa que seja. [...]pt_BR
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