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Tipo: Dissertação
Título: O processo de cooperação na psicoterapia de grupo em Gestalt-Terapia
Título em inglês: The group psychotherapy co-operation process in Gestalt therapy
Autor(es): Boris, Georges Daniel Janja Bloc
Orientador: Jimenez, Maria Susana Vasconcelos
Palavras-chave: Psicologia Social;Gestalt-Terapia;Grupo psicoterápico;O papel do psicoterapeuta
Data do documento: 1992
Citação: BORIS, Georges Daniel Janja Bloc. O processo de cooperação na psicoterapia de grupo em Gestalt-Terapia. 1992. 276f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Mestrado em Educação, Fortaleza (CE), 1992.
Resumo: A cooperação é definida e analisada a partir da perspectiva sócio-crítica do materialismo histórico e dialético, sendo abordado o tratamento desta questão pela psicologia social, especialmente no que diz respeito aos pequenos grupos humanos corno seu espaço de manifestação por excelência. A evolução histórica das práticas psicoterápicas de grupo é descrita e analisada, sendo caracterizada e tratada criticamente a proposta de psicoterapia grupal da gestalt-terapia, a partir da vida pessoal, das fontes e das influências sofridas por seu criador, Frederick (Fritz) Perls. A ocorrência de processos cooperativos nos grupos gestálticos é investigada, sendo estes grupos compreendidos como instâncias mediadoras entre o indivíduo e a sociedade. O papel do psicoterapeuta é delimitado a partir da perspectiva fenomenológico-existencial. As tarefas e objetivos sócio-pedagógicos do gestalt-terapeuta de grupo são definidos em termos da facilitação de atitudes cooperativas, sendo descritos através da análise de um processo psicoterápico grupal neste referencial. Finalmente, são apontadas categorias, proposições e ênfases necessárias à facilitação da cooperação nos grupos gestálticos vivenciais e de psicoterapia.
Abstract: Co-operation is defined and analysed from the social-critical perspective of historical and dialectical materialism. The treatment of this question by social psychology is dealt specially in reference to the human small groups as its manifestation space "par excellence". The historical evolution of the practices of group psychotherapies is described and analysed, and the proposal of the Gestalt therapy group is characterized and critically considered from the personal life and the inherited sources and influences of its creator, Frederick (Fritz) Perls. The occurence of co-operative processes in Gestalt groups is investigated. These groups are realized as mediating instances between the individual and society. The psychotherapist role is delimited from the phenomenological and existential perspective. The social-pedagogical tasks and purposes of the group Gestalt therapist are defined in terms of the facilitation of co-operative attitudes, and are described by the analysis of a group psychotherapy process in this approach. In conclusion, the necessary categories, propositions and emphases to the facilitation of co-operation in Gestalt "living" and psychotherapy groups are pointed out.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38442
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