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dc.contributor.authorSouza, José Crisóstomo de-
dc.date.accessioned2018-12-26T15:54:11Z-
dc.date.available2018-12-26T15:54:11Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationSOUZA, José Crisóstomo de. O antiplatonismo prático de Max Stirner: apropriação pessoal vs. emancipação humana. Revista Dialectus, Fortaleza, v. 5, n. 12, p. 163-208, jan./jul. 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2317-2010-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38438-
dc.description.abstractStirner is better understood as a critic of Modernity, but also and mainly as an existential philosopher of reappropriation of and return to oneself, which for him entails a sort of perspectivism, corporeal and individual in the first place. As a Young (Anti-)Hegelian, together – and in competition – with Marx, Feuerbach and Bruno Bauer, Stirner turns himself against the alienation of oneself to society conceived as substance, and against the human conceived as one‟s essence and measure, task and vocation. From that there follows his positions in favor of the free association of individuals as unique beings (inside present, “traditional” society), in favor of personal rebellion understood as picking oneself up and as personal flourishing (even if inside a social, collective revolution, which that “uprising” must complete), and in favor of the appropriation and fruition of oneself, that would only depend on oneself. The individual is now, for herself, her own master and measure, even if that may seem too little, on one side, and, on the other, intolerably offensive. What Stirner calls egoism is not much more than that. Differently from his rivals, he refuses to claim for his egoist position the character of a truer Critique, since, for him, all theoretical critiques always depend on a dogma, an abstract thought. But instead he claims the character of an attitude of recovered/developed spontaneity, more “desiring” than intellectual, of personal appropriation, creation and self-creation.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Dialectuspt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectAntiessencialismopt_BR
dc.subjectApropriaçãopt_BR
dc.subjectCríticapt_BR
dc.titleO antiplatonismo prático de Max Stirner: apropriação pessoal vs. emancipação humanapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrStirner é melhor entendido como um crítico da Modernidade, mas sobretudo como um filósofo existencial da apropriação de ou do retorno a si mesmo, o que para ele envolve uma espécie de perspectivismo em primeiro lugar corpóreo e individual. Como jovem (anti-)hegeliano, ao lado – e concorrente - de Marx, Feuerbach e Bruno Bauer, Stirner volta-se contra a alienação de si na sociedade concebida como substância e igualmente contra o humano concebido como sua essência e medida, tarefa e vocação. Daí decorrem suas posições a favor da livre associação dos indivíduos enquanto únicos (já no interior da sociedade vigente, “tradicional”), a favor de uma rebeldia entendida como soerguimento e florescimento pessoais (ainda que eventualmente dentro de uma revolução social, coletiva, que aquele soerguimento teria necessariamente que completar), e de uma apropriação e fruição de si mesmo, que só dependeria em última análise dele próprio. O indivíduo é então agora, para si, senhor e medida de si mesmo, ainda que isso possa parecer muito pouco de um lado, ou intoleravelmente ofensivo de outro. O que Stirner chama provocativamente de egoísmo não é muito mais do que isso. Frente a seus rivais “teóricos”, ele se recusa a dar a sua posição egoísta o caráter de Crítica mais verdadeira, já que todas as críticas teóricas dependeriam sempre em última análise de um dogma e de um pensamento. Mas apenas o caráter de uma atitude de espontaneidade recuperada/desenvolvida, desejante mais do que pensante, de apropriação, de criação e de autocriação pessoais.pt_BR
dc.title.enMax Stirner’s practical antiplatonism: personal apropriation vs. human emancipationpt_BR
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