Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/38344
Tipo: | Capítulo de Livro |
Título: | Sociedade Libertadora Cearense: a palavra em ação – O Jornal O Libertador enquanto instrumento de doutrinação moral e social |
Autor(es): | Caxile, Carlos Rafael Vieira Guedes, Mardônio e Silva |
Palavras-chave: | Sociedade Cearense Libertadora;Escravidão - Ceará;Perseverança e porvir;Escravos - Abolição - Ceará;Abolicionistas - Ceará;Jornal O Libertador;Minorias e jornalismo;Jornalismo - Aspectos sociais |
Data do documento: | 2018 |
Citação: | CAXILE, Carlos Rafael Vieira; GUEDES, Mardônio e Silva. Sociedade Libertadora Cearense: a palavra em ação – O Jornal O Libertador enquanto instrumento de doutrinação moral e social. In: XAVIER, Antônio Roberto; FERREIRA, Tereza Maria da Silva; MATOS, Camila Saraiva de (Orgs.) Pesquisas educacionais: abordagens teórico metodológicas. Fortaleza: EdUECE, 2018. p.77-97. |
Resumo: | A sociedade libertadora Perseverança e Porvir foi fundada com o objetivo de alforriar escravos, bem como cuidar dos interesses comerciais e econômicos de seus membros. Seus primeiros sócios fundadores e diretores foram homens ilustres. Presidente: José Correia do Amaral, cearense, filho de portugueses. O pai era dono de uma casa de ferragens, a primeira do ramo a se instalar em Fortaleza. Vice-presidente: José Teodorico de Castro, também cearense e comerciante. O tesoureiro: Joaquim José de Oliveira Filho, livreiro e sócio do pai na livraria Oliveira. O secretário: Alfredo Salgado, formado em Comércio na Inglaterra era também intérprete junto ao comércio, cabendo-lhe os negócios realizados nos idiomas inglês, francês e alemão. Os diretores da sociedade: Antônio Cruz, comerciante dono de uma casa de negócios e Barros da Silva, dono de uma casa comercial chamada «Bolsa do comércio », ambas localizadas em Fortaleza. A princípio, a sociedade não tinha sede própria. Realizava as reuniões em muitos lugares. Somente a partir de 1880 passou a funcionar definitivamente no “castelo da rocha negra”, residência de José Correia do Amaral. A associação era mantida através de contribuições espontâneas de seus sócios, como também com uma determinada quantia vinda de cada transação comercial realizada pela sociedade. Os diretores da Perseverança e Porvir foram responsáveis pelo planejamento e criação da Sociedade Cearense Libertadora, instalada e inaugurada no dia 8 de dezembro de 1880 no salão de honras da Assembleia Legislativa da província. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/38344 |
ISBN: | 978-85-7826-602-8 |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Capítulos de livro |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2018_capliv_crvcaxilemsguedes.pdf | 145,7 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.