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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Fontes estressoras em pacientes de unidade de terapia intensiva neonatal
Título em inglês: Stressors in patients of neonatal intensive care unit
Autor(es): Vera, Samuel Oliveira da
Gouveia, Márcia Teles de Oliveira
Dantas, Amanda Lúcia Barreto
Rocha, Silvana Santiago da
Palavras-chave: Unidades de Terapia Intensiva Neonatal;Recém-Nascido;Estresse Mecânico;Ruídos
Data do documento: 2018
Instituição/Editor/Publicador: Rev Rene
Citação: VERA, S. O. ; GOUVEIA, M. T. O. ; DANTAS, A. L. B. ; ROCHA, S. S. da. Fontes estressoras em pacientes de unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Rene, Fortaleza, v. 19, e3478, 2018.
Resumo: Objetivo: analisar as fontes estressoras em pacientes de unidade de terapia intensiva neonatal. Métodos: estudo transversal, desenvolvido em maternidade pública de referência, com 60 profissionais de enfermagem que prestaram cuidados aos 24 recém-nascidos internados. Para coleta de dados, foi utilizado questionário sociodemográfico e Escala de Estressores em Unidades de Terapia Intensiva, esta para identificação dos fatores estressores. Foi adotado valor de p<0,05 para os testes. Resultados: do total de profissionais, 18 (30,0%) eram enfermeiros. A maior parte dos recém-nascidos era prematuro-moderado, com tempo de internação entre oito e 15 dias. Ser furado por agulhas foi o fator de maior estresse e silenciar alarmes a principal ação mencionada como estratégia de redução de fatores estressores. Conclusão: as 15 fontes estressoras avaliadas apresentaram escores médios elevados, mostrando que a unidade de terapia intensiva neonatal se configura como ambiente que varia entre estressante e muito estressante para recém-nascidos.
Abstract: Objective: to analyze the stressors on patients in neonatal intensive care unit. Methods: a cross-sectional study, develop in a reference public maternity hospital, with 60 nursing professionals who cared for the 24 hospitalized newborn babies. For data collected, a sociodemographic questionnaire and the Stressor Scale in Intensive Care Units were used to identify the stressors. A value of p<0.05 was used for the tests. Results: of the total of professionals, 18 (30.0%) were nurses. Most of the newborns were premature-moderate, with hospitalization time between eight and 15 days. Being punctured by needles was the most stressful factor and silencing alarms the main action mentioned as a strategy to reduce stressors. Conclusion: the 15 stressors evaluated presented high mean scores, showing that neonatal intensive care unit is an environment that varies between stressful and very stressful for newborns.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37465
ISSN: 2175-6783 (On line)
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