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dc.contributor.authorVera, Samuel Oliveira da-
dc.contributor.authorGouveia, Márcia Teles de Oliveira-
dc.contributor.authorDantas, Amanda Lúcia Barreto-
dc.contributor.authorRocha, Silvana Santiago da-
dc.date.accessioned2018-11-20T18:36:19Z-
dc.date.available2018-11-20T18:36:19Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationVERA, S. O. ; GOUVEIA, M. T. O. ; DANTAS, A. L. B. ; ROCHA, S. S. da. Fontes estressoras em pacientes de unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Rene, Fortaleza, v. 19, e3478, 2018.pt_BR
dc.identifier.issn2175-6783 (On line)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/37465-
dc.description.abstractObjective: to analyze the stressors on patients in neonatal intensive care unit. Methods: a cross-sectional study, develop in a reference public maternity hospital, with 60 nursing professionals who cared for the 24 hospitalized newborn babies. For data collected, a sociodemographic questionnaire and the Stressor Scale in Intensive Care Units were used to identify the stressors. A value of p<0.05 was used for the tests. Results: of the total of professionals, 18 (30.0%) were nurses. Most of the newborns were premature-moderate, with hospitalization time between eight and 15 days. Being punctured by needles was the most stressful factor and silencing alarms the main action mentioned as a strategy to reduce stressors. Conclusion: the 15 stressors evaluated presented high mean scores, showing that neonatal intensive care unit is an environment that varies between stressful and very stressful for newborns.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRev Renept_BR
dc.subjectUnidades de Terapia Intensiva Neonatalpt_BR
dc.subjectRecém-Nascidopt_BR
dc.subjectEstresse Mecânicopt_BR
dc.subjectRuídospt_BR
dc.titleFontes estressoras em pacientes de unidade de terapia intensiva neonatalpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrObjetivo: analisar as fontes estressoras em pacientes de unidade de terapia intensiva neonatal. Métodos: estudo transversal, desenvolvido em maternidade pública de referência, com 60 profissionais de enfermagem que prestaram cuidados aos 24 recém-nascidos internados. Para coleta de dados, foi utilizado questionário sociodemográfico e Escala de Estressores em Unidades de Terapia Intensiva, esta para identificação dos fatores estressores. Foi adotado valor de p<0,05 para os testes. Resultados: do total de profissionais, 18 (30,0%) eram enfermeiros. A maior parte dos recém-nascidos era prematuro-moderado, com tempo de internação entre oito e 15 dias. Ser furado por agulhas foi o fator de maior estresse e silenciar alarmes a principal ação mencionada como estratégia de redução de fatores estressores. Conclusão: as 15 fontes estressoras avaliadas apresentaram escores médios elevados, mostrando que a unidade de terapia intensiva neonatal se configura como ambiente que varia entre estressante e muito estressante para recém-nascidos.pt_BR
dc.title.enStressors in patients of neonatal intensive care unitpt_BR
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