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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorCunha Júnior, Henrique Antunes-
dc.contributor.authorOliveira, Eduardo David de-
dc.date.accessioned2018-11-06T14:52:42Z-
dc.date.available2018-11-06T14:52:42Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Eduardo David de. Filosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da Educação Brasileira- UFC. 2005. 353f. - Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2005.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/36895-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectMitopt_BR
dc.subjectEducação Brasileirapt_BR
dc.subjectSabedoriapt_BR
dc.titleFilosofia da ancestralidade: corpo e mito na filosofia da Educação Brasileirapt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrDesde muito cedo entendi que a vida só é possível reinventada. Inventar mundos tornou-se meu ofício. E o primeiro “mundo” que conheci foi a creche onde vivi meus cinco primeiros anos e de onde fugi duas vezes: a primeira aos três anos, a segunda aos cinco anos de idade, quando foi a fuga derradeira. Lembro-me que por ir a contragosto para a creche brincava de inventar mundos com os coleguinhas mas, e sobretudo, sozinho. Lembro-me – e é o que ficou mais nítido na minha memória – de quando eu seguia atentamente um aracnídeo pelos corredores da creche e aquela imensa caranguejeira escorregava-se por detrás de uma porta – interditada para nós. Ficava a imaginar o seu mundo e o que teria por trás daquela porta dos segredos. Na verdade essa cena se seguiu por vários dias até que, tomado de curiosidade infantil, cheguei a espreitar por debaixo da porta logo após a passagem da aranha. Grande foi a surpresa e o susto quando ela veio peludamente correndo atrás de mim. Não estava sozinho e fomos seis moleques fugindo aterrorizados da caranguejeira que queria preservar seu segredo... [...]pt_BR
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