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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLima Júnior, Ronaldo Mangueira-
dc.contributor.authorCarvalho, André Luiz Brito de-
dc.date.accessioned2018-08-16T12:55:45Z-
dc.date.available2018-08-16T12:55:45Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationCARVALHO, André Luiz Brito de. O uso da rede social facebook como ferramenta para ensino da ortografia em séries finais do ensino fundamental: o caso da hipossegmentação. 2018. 104f. - Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Humanidades, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34823-
dc.description.abstractThe fact that spelling has always been the subject of doubts and concerns for students of the most different age groups, often due to the teaching methods used by the teachers, which did not lead the student to reflect on why a certain word was written in that way or the reason that he committed certain types of errors motivated the research, which set out to investigate the main orthographic errors committed by students in the final grades of Elementary School, finding in the hypothesis phenomenon a recurrence that caught the researcher's attention. from there he looked for alternatives for a more productive teaching, finding in the social network Facebook an important tool for working with spelling. A qualitative research was developed, seeking to deepen the alternatives to traditional teaching and to make learning spelling efficient. According to Lemle (2007), the teacher must know a little about the morphological structure and history of Portuguese to explain to the students about orthographic conventions, but what should be done is to look for practical methodologies that can facilitate the understanding of the student about their mistakes. Based on the studies of Morais (2007a, 2007b, 2007c, 2008), Chacon (2004), Capristano (2003), Tenani (2009a, 2010, 2011a, 2011b) and Nespor and Vogel (1986), a pre-test occurred in April and May 2017 and a post-test in December of the same year. The result showed that, despite the difficulties already expected, it is possible to use social networks as an object of learning, since 56% of the students scored 60% of the words, which proves that there was an advance in the knowledge of the rule.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectOrtografiapt_BR
dc.subjectEnsino fundamentalpt_BR
dc.subjectFacebookpt_BR
dc.subjectSpellingpt_BR
dc.subjectElementary schoolpt_BR
dc.titleO uso da rede social facebook como ferramenta para ensino da ortografia em séries finais do ensino fundamental: o caso da hipossegmentaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO fato de a ortografia sempre ter sido alvo de dúvidas e preocupações dos estudantes das mais diferentes faixas etárias, muitas das vezes em decorrência dos métodos de ensino utilizados pelos professores, que não levavam o aluno a refletir sobre o porquê de determinada palavra ser escrita daquela maneira ou a razão de ele ter cometido certos tipos de erro motivaram a pesquisa, que se propôs a investigar os principais erros ortográficos cometidos pelos alunos das séries finais do Ensino Fundamental, encontrando no fenômeno da hipossegmentação uma recorrência que chamou a atenção do pesquisador, que a partir daí procurou alternativas para um ensino mais produtivo, encontrando na rede social Facebook uma importante ferramenta para o trabalho com a ortografia. Desenvolveu-se, então, uma pesquisa de caráter qualitativo, buscando aprofundar-se nas alternativas ao ensino tradicional e procurando tornar o aprendizado da ortografia eficiente. De acordo com Lemle (2007), o professor deve conhecer um pouco da estrutura morfológica e da história do português para dar explicações aos alunos a respeito das convenções ortográficas, mas, o que se deve fazer é procurar metodologias práticas que possam facilitar a compreensão do aluno a respeito de seus erros. Baseado nos estudos de Morais (2007a, 2007b, 2007c, 2008), Chacon (2004), Capristano (2003), Tenani (2009a, 2010, 2011a, 2011b) e Nespor e Vogel (1986), foi realizado um pré-teste que se deu nos meses de abril e maio de 2017 e um pós teste realizado em dezembro do mesmo ano. O resultado mostrou que, apesar das dificuldades já esperadas, pode-se sim usar as redes sociais como objeto de aprendizagem, pois 56% dos alunos acertaram 60% das palavras, o que comprova que houve um avanço no conhecimento da regra.pt_BR
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