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dc.contributor.advisorDamasceno, Maria Nobre-
dc.contributor.authorFreitas, Ilzeni Dias de-
dc.date.accessioned2018-08-07T17:51:38Z-
dc.date.available2018-08-07T17:51:38Z-
dc.date.issued1990-
dc.identifier.citationFreitas, I. D.; Damasceno, M. N.; Therrien, J.; Tavares, S. B. (1990)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/34606-
dc.descriptionFREITAS, Ilzeni Dias de. A práxis social do professor rural. 1990. 170f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Mestrado em Educação, Fortaleza (CE), 1990.pt_BR
dc.description.abstractThis study analyzes the rural teacher's social praxis and aims at the understanding of this truly political agent's function when facing rural workers. It also tries to find out the rural teacher's social meaning in the rural workers' process of organization. Throughout this work we tried to keep a critical analysis of the rural teacher's social praxis in the productive and political dimensions and hold as main purpose the identification of the political project that the rural teacher has come to trace day after day taking account of his real living and working conditions, the way in which this rural teacher acts·toward rural workers in defending their political motion as regarding the rural teacher's several activies (i.e., he is a rural worker himself therefore he faces multiple relations of economic and political dependence submission and opression) and also his performance toward the rural population favoring the workers' class organization and helping with these workers' process of transformation. Considering that the rural teacher's social praxis happens within a contradictory reality, we chose some basic concepts of the historical and dialectical materialism that helped explain reality from its contradictions. The work concludes that the rural teacher plays an important role in the rural workers' organization because he actually defends the rural workers' political project as a result of his easier forms of contact with them, the confidence the rural population have in his knowledge, the greater possibility of access to this knowledge, his function of educating the rural children so that they grow up to be real citizens and, last but not least for his being essentially rural.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectProfessor ruralpt_BR
dc.subjectVidapt_BR
dc.subjectTrabalhopt_BR
dc.subjectCaracterística pessoalpt_BR
dc.titleA práxis social do professor ruralpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorTherrien, Jacques-
dc.contributor.co-advisorTavares, Silene Barroca-
dc.description.abstract-ptbrEste estudo procura analisar a práxis social do professor rural - PR - no sentido de compreender o seu papel de agente político junto ao campesinato e saber qual o seu significado social no processo de organização dos camponeses. Ao longo deste trabalho, procura-se analisar criticamente a práxis social do PR nas dimensões produtiva e política, tendo, como eixo das preocupações, identificar: o projeto político que o PR vem defendendo no seu dia-a-dia (levando-se em consideração suas reaii condições de vida e de trabalho); a forma de atuação, junto ao camponês, do PR que defende a proposta política da classe trabalhadora (levando-se em consideração suas diversas atividades: camponês e professor/camponês e as múltiplas relações de dependência econômica e política, submissão e opressão); sua atuação junto à população rural, no sentido de favorecer a organização da classe trabalhadora do campo, ajudando o camponês na compreensão de sua realidade e na participação no processo de transformação social. Considerando que a práxis social do PR se dá em uma realidade contraditória, escolheram-se, para análise dos fenômenos estudados nesta realidade, alguns conceitos básicos do materialismo histórico e dialético que ajudam a explicar o real a partir de suas contradições. O estudo conclui que o camponês/professor tem papel significativo no processo de organização dos trabalhadores rurais à medida que defende o projeto político desta classe em decorrência das seguintes razões: pela facilidade de penetração do PR nos grupos sociais da zona rural, pela confiança que a população camponesa deposita neste sujeito, pela maior possibilidade de acesso ao saber elaborado pelo papel que exerce de educar a criança camponesa, ajudando-a a conquistar a sua cidadania, e por ser essencialmente camponês.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Dissertações defendidas na UFC

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