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dc.contributor.advisorAlmeida, Custódio Luís Silva de-
dc.contributor.authorFerreira, Gustavo Augusto da Silva-
dc.date.accessioned2018-07-14T14:56:31Z-
dc.date.available2018-07-14T14:56:31Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationFerreira, G. A. (2018)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/33908-
dc.descriptionFERREIRA, Gustavo Augusto da Silva. Heidegger e a dissolução do sujeito. 2018. 140 f. Tese (Doutorado) - Universidade Federal do Ceará, Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza, 2018.pt_BR
dc.description.abstractThis paper presents Martin Heidegger's critique of the metaphysics of subjectivity. By metaphysics of subjectivity, Heidegger understands a fundamental moment in the history of Western thought, the latter being designated by the author as a history of the forgetfulness of being. As a history of forgetfulness of being, the West is constituted, and from the end of that period which we know as the Middle Ages, the problematic of the subject originates and, with this, the metaphysics of subjectivity is established, which vige, in the heideggerian perspective , to the philosophies of the twentieth century. The criticism of this period of relief is shaped by Heidegger as the dissolution of the subject. The heideggerian critique of the metaphysics of subjectivity is the realization of the presentation of the process of dissolution of the modern subject. Diluting the subject, its conditions of support are immediately eliminated, thus opening up the fundamental space for overcoming the notion that had guided Western thought, the forgetting of being, a determining factor of the tradition that now faces the need for its overcoming, via dissolution of the subject.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectHeideggerpt_BR
dc.subjectMetafísica da subjetividadept_BR
dc.subjectCríticapt_BR
dc.subjectDissolução do sujeitopt_BR
dc.subjectSuperaçãopt_BR
dc.titleHeidegger e a dissolução do sujeitopt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho apresenta a crítica de Martin Heidegger à metafísica da subjetividade. Por metafísica da subjetividade, Heidegger compreende um momento fundamental da história do pensamento ocidental, sendo este último designado pelo autor como história do esquecimento do ser. Como história do esquecimento do ser, se constitui o Ocidente, e a partir do final daquele período que conhecemos como Idade Média, se origina a problemática do sujeito e, com esta, se estabelece a metafísica da subjetividade, a qual vige, na perspectiva heideggeriana, até às filosofias do século XX. A crítica a este período de relevo se configura, em Heidegger, como dissolução do sujeito. A crítica heideggeriana à metafísica da subjetividade é a realização da apresentação do processo de dissolução do sujeito moderno. Apresentando as condições de insustentabilidade da metafísica da subjetividade, o sujeito é imediatamente diluído, abrindo-se assim o espaço fundamental para a superação da noção que fundamentara o pensamento ocidental, o esquecimento do ser, fator determinante da tradição que agora se defronta com a necessidade de sua superação, via dissolução do sujeito.pt_BR
dc.title.enHeidegger and the dissolution of the subjectpt_BR
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