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dc.contributor.advisorLins, Sylvie Ghislaine Delacours Soares-
dc.contributor.authorBorges, Karine Moura de Farias-
dc.date.accessioned2012-07-19T14:35:41Z-
dc.date.available2012-07-19T14:35:41Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationBORGES, Karine Moura de Farias. Dificuldades na leitura e autoconceito infantil. 2008. 172 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3350-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectDificuldades de leiturapt_BR
dc.subjectAutoconceitopt_BR
dc.subjectLecturept_BR
dc.subjectDifficultés de lecturept_BR
dc.subjectAuto-conceptpt_BR
dc.subjectInabilidade na leitura – Horizonte(CE)pt_BR
dc.subjectAutopercepção em crianças – Horizonte(CE)pt_BR
dc.subjectLeitura(Ensino elementar) – Horizonte(CE) – Aspectos psicológiocospt_BR
dc.subjectProfessores e alunos – Horizonte(CE) – Atitudespt_BR
dc.titleDificuldades na leitura e autoconceito infantil.pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrEsta pesquisa tem como objetivo analisar o autoconceito de alunos não-leitores que estudam no terceiro ano do Ensino Fundamental de uma escola pública. A análise é baseada em uma perspectiva comparativa entre crianças não-leitoras e crianças leitoras nesta sala de aula. Visa ainda, a analisar as concepções que as crianças não-leitoras e as crianças leitoras têm de si mesmas em sala de aula; observar se as características do autoconceito, expressas através de desenhos têm relação com as habilidades de leitura; analisar as interações da professora, com os alunos não-leitores, os alunos leitores e os demais colegas em atividades de leitura. Trata-se de um estudo realizado com onze sujeitos entre oito e doze anos de idade, seis com dificuldades de leitura e cinco leitores. De natureza qualitativa, recorreu-se à seguinte metodologia: observação e filmagem de algumas aulas de leitura durante um semestre letivo; sessões de aplicação de desenhos, e entrevistas semi-estruradas com os sujeitos, e também com a professora. Os resultados mostram que na classe numerosa as aulas observadas eram repetitivas, pouco inovadoras, geradas pela desmotivação da professora. Todos os alunos não-leitores e três alunos leitores afirmaram que aprender a ler era difícil. Os alunos não-leitores responsabilizavam os colegas e a professora pela pouca ajuda que recebiam, enquanto os leitores responsabilizavam os colegas por não saberem ler, julgando que eram desinteressados, desatentos e pouco dedicados. Indicam ainda uma correlação entre o baixo autoconceito e as dificuldades de leitura e entre um autoconceito positivo e a habilidade de ler. A escola não favorece o desenvolvimento de um autoconceito positivo, especialmente para aqueles que ainda não lêem.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Dissertações defendidas na UFC

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