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dc.contributor.advisorAlbuquerque, Luiz Botelho de-
dc.contributor.authorCastro, Henrique Sérgio Beltrão de-
dc.date.accessioned2012-07-19T13:51:54Z-
dc.date.available2012-07-19T13:51:54Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationCASTRO, H. S. B. ; ALBUQUERQUE, L. B. (2011)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3338-
dc.descriptionCASTRO, Henrique Sérgio Beltrão de. No ar, um poeta: do singular ao plural - experiências afetivas (trans)formadoras em um percurso autobiográfico poético-radiofônico. 2011. 246f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2011.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectRádio na educaçãopt_BR
dc.subjectPoesiapt_BR
dc.subjectAutobiografiapt_BR
dc.subjectNarrativa autobiográficapt_BR
dc.subjectPoéticapt_BR
dc.subjectAfetividadept_BR
dc.subjectRádiopt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.titleNo ar, um poeta: do singular ao plural - experiências afetivas (trans)formadoras em um percurso autobiográfico poético-radiofônico.pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrNesta pesquisa pautada em uma narrativa autobiográfica poética, busquei ler e reescrever as experiências afetivas (trans)formadoras que fizeram e fazem de mim um poeta que é radialista, educador e formador de outros professores e comunicadores. Fundamentada na abordagem Histórias de Vida e Formação, sobretudo na perspectiva intergeracional (Lani-Bayle); em uma concepção de afetividade como todos os sentimentos e emoções (Sawaia, Damásio); em reflexões no campo pedagógico (Freire); em estudos sobre radiofonia (Tardieu); nas palavras de escritores marcantes em minha formação como referência sobre “(ser) poeta”e “poesia” (Patativa do Assaré, Bandeira, Barros, Horácio Dídimo, Vinicius de Moraes, Neruda, Pessoa, Prévert, Quintana, Ronsard...), a narrativa autobiográfica poética capta fragmentos da vida deste autor em uma prosa poética sobre as experiências afetivas (trans)formadoras, revelando a leitura por mim feita do outro, de mim e do mundo, em uma dimensão racional-afetiva, em que construo a (trans)formação de mim na interação com o outro contextualizada no mundo. Entre essas experiências, sobressaem-se as amizades e o amor às pessoas e ao que faço; as vividas com meus pais, com os artistas prediletos, com estudantes, ouvintes e professores meus. Chegar a ser poeta é um constante devir criativo e (trans)formador, singular e plural, em que leitura e escrita são uma mesma aventura rumo a uma infinidade de sentidos, em que as vozes dos poetas que me formaram fazem em mim coro essencial que inspira minha própria voz.pt_BR
dc.title.enÀ l’antenne, un poète : du singulier au pluriel – expériences affectives (trans)formatrices dans un parcours autobiographique poétique-radiophoniquept_BR
dc.description.abstract-frDans cette recherche basée sur un récit autobiographique poétique, j‘ai cherché à lire et réécrire les expériences affectives (trans)formatrices qui m‘ont fait et me font un poète qui est homme de radio, enseignant et formateur d‘autres professeurs et professionnels de radio. Fondée sur l‘abordage Histoires de Vie et Formation, surtout sur la perspective intergénérationnelle (Lani-Bayle); sur une conception de l‘affectivité comme tous les sentiments et émotions (Sawaia, Damásio); sur des réflexions dans le domaine pédagogique (Freire); sur des études à propos de la radiophonie (Tardieu); sur les mots des écrivains marquants dans ma formation comme référence sur “(être) poete” et “poésie” (Patativa do Assaré, Bandeira, Barros, Horácio Dídimo, Vinicius de Moraes, Neruda, Pessoa, Prévert, Quintana, Ronsard...), le récit autobiographique poétique capte des fragments de la vie de cet auteur dans une prose poétique sur les expériences affectives (trans)formatrices, révélant la lecture que je fais de l‘autre, de moi et du monde, dans une dimension rationnelle-affective, dans laquelle je construis ma (trans)formation en interaction avec autrui contextualisée dans le monde. Parmi ces expériences, ressortent les amitiés et l‘amour aux gens et à ce que je fais; celles vécues avec mes parents, avec les artistes favoris, avec mes auditeurs, étudiants et professeurs. Arriver à être poète est un constant devenir créatif et (trans)formateur, singulier et pluriel, dans lequel la lecture et l‘écriture sont une même aventure vers une infinité de sens, dans lequel les voix des poètes qui m‘ont formé font en moi une chorale essentielle qui inspire ma propre voix.pt_BR
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