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dc.contributor.advisorFelismino, Sandra Cordeiro-
dc.contributor.authorOliveira, Thiago Chagas-
dc.date.accessioned2012-07-17T16:26:51Z-
dc.date.available2012-07-17T16:26:51Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Thiago Chagas. Formação política e consciência de classe no jovem Gramsci (1916-1920). 2007. 145f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza-CE, 2007.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3298-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherhttp://www.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectFormação Políticapt_BR
dc.subjectConsciência de Classept_BR
dc.subjectAntonio Gramscipt_BR
dc.subjectLink Teoria e Praticapt_BR
dc.subjectMarxismopt_BR
dc.subjectAntonio Gramscipt_BR
dc.subjectGramsci, Antonio,1891-1937 – Contribuição em educação – 1916-1920pt_BR
dc.subjectGramsci, Antonio,1891-1937 – Crítica e interpretação – 1916-1920pt_BR
dc.subjectComunismo e Educaçãopt_BR
dc.subjectHegemoniapt_BR
dc.subjectEducação e filosofiapt_BR
dc.subjectPolítica e educaçãopt_BR
dc.titleFormação Política e Consciência de Classe no Jovem Gramsci (1916-1920).pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO estudo aqui apresentado tem como objetivo a exposição crítico-analítica do pensamento de Gramsci acerca do papel que os trabalhos de formação política assumem na organização da classe trabalhadora, mormente no que diz respeito à formação e ao desenvolvimento de sua consciência de classe. O trabalho, de cunho eminentemente teórico, foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica centrada nos escritos gramscianos que vão de 1916 a 1920. A análise dos textos que vão de 1916 a 1918 explicita a importância, para Gramsci, do papel da subjetividade na construção histórica, contida na idéia de que o processo revolucionário não se reduz às dimensões econômicas e políticas, mas entrelaça-se à realização de trabalhos pedagógicos que visa a sedimentar a consciência de classe dos trabalhadores. Para ele, os partidos, os sindicatos e as associações proletárias desempenham papel importante na formação política dos trabalhadores, na medida em que desenvolvem atividades pedagógicas que funcionam como elemento de denúncia e crítica à sociedade capitalista. Nos escritos que vão de 1919 a 1920, gesta-se a noção de que a revolução socialista, para além de um ato insurrecional ou simplesmente tomada do poder governamental burguês, é um processo que exige a transformação radical das relações de produção e distribuição capitalistas; processo para o qual a fábrica se constituiria a célula primária da sociedade comunista. A partir do potencial revolucionário hipotecado aos conselhos de fábrica, Gramsci, nestes escritos, demonstra que os trabalhadores se formam no e pelo trabalho, destacando, ainda, a necessidade de eles elaborarem uma consciência de classe fortalecida pela preparação cultural. O emprego correto dessas reflexões no conjunto da obra gramsciana nos permite fazer a crítica à tendência reducionista que define o conceito de hegemonia como uma mera obtenção de um domínio ideológico ou uma categoria relacionada unicamente à superestrutura e, em seu interior, à “sociedade civil” (compreendida erroneamente como uma esfera contraposta às determinações estruturais e à sociedade política).pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Dissertações defendidas na UFC

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