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dc.contributor.advisorPetit, Sandra Haydée-
dc.contributor.authorDomingos, Laís Santos-
dc.date.accessioned2018-03-02T12:51:37Z-
dc.date.available2018-03-02T12:51:37Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationDomingos, L. S.; Petit, S. H. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/30021-
dc.descriptionDOMINGOS, Laís Santos. Kubata Bantu: vivências pedagógicas para uma experiência de descolonização dos saberes. 2017. 176f. - Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.description.abstractCon el encuentro entre los pueblos autóctonos y los pueblos que hoy llamamos europeos en el territorio de América, comienza la organización colonial del mundo, siendo Europa como el punto cero por donde los demás pueblos serán "pesados y medidos" . Incluso con el fin del período colonial, las jerarquías de sus estructuras, articuladas bajo las formas de diferenciación de raza, género, sexo y de conocimiento, tienen continuidad hasta los días de hoy. Este proceso de irradiación para todos los ámbitos de la sociedad. En la escuela, también es vivido en las jerarquías entre las disciplinas y el conocimiento, en la organización del espacio y del tiempo, en la relación entre profesores y alumnos. A partir de esta situación, surgen las cuestiones de esa investigación, que tiene el objetivo de analizar prácticas pedagógicas que posibiliten experiencias de descolonización de los conocimientos. Para ello, tomo como campo empírico a Kubata Bantu, un proyecto de educación y cultura que tiene como base las contribuciones históricas, culturales, espirituales y artísticas de los pueblos Bantu en Brasil. En el campo teórico, se parte del pensamiento de autores como Grosfoguel (2010) y Quijano (2000), para reflexionar sobre el proceso de la colonialidad, y Walsh (2013), para profundizar estas discusiones en la educación y resaltar la importancia de experiencias oriundas otras epistemologías en el proceso de enseñanza-aprendizaje. Por considerar como las relaciones étnico-raciales dentro de la educación son de fundamental importancia para el proceso de descolonización del conocimiento, se traen a la rueda autores como Flor de Nacimiento (2016) y Oliveira (2016) 2006). En cuanto a las cuestiones metodológicas, esta investigación es de naturaleza cualitativa, teniendo el trabajo de campo, la observación y la práctica de las vivencias como técnicas centrales. La fotografía se utiliza más allá de un simple registro, posibilitando adentrarse en lo que no se dice. Por lo tanto, se utiliza como un dato de investigación. Se realizó un ciclo de 8 vivencias, durante tres meses, en la escuela Andorinha, con los alumnos del segundo año de secundaria. Con ellos, se trabajaron cuestiones como pertenencia, ancestralidad, musicalidad y corporeidad, a través de actividades desarrolladas por la Kubata Bantu. A lo largo de ese tiempo, se deparó con las barreras invisibles colocadas por la colonialidad, que trajeron algunas dificultades para la ejecución de la investigación. A pesar de haber sido perjudicada por el tiempo, la investigación generó frutos importantes.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectDescolonização do conhecimentopt_BR
dc.subjectRelações Étnico-Raciaispt_BR
dc.subjectEducaciónpt_BR
dc.subjectDescolonización del Conocimientopt_BR
dc.subjectRelaciones Étnico-Racialespt_BR
dc.titleKubata Bantu: vivências pedagógicas para uma experiência de descolonização dos saberespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrCom o encontro entre os povos autóctones e os povos que hoje chamamos de europeus no território da América (Latina), tem início a organização colonial do mundo, sendo a Europa tida como o ponto zero por onde os demais povos serão “pesados e medidos”. Mesmo com o fim do período colonial, as hierarquias das suas estruturas, articuladas sob as formas de diferenciação de raça, gênero, sexo e de conhecimento, têm continuidade até os dias de hoje. Esse processo de irradiou para todos os âmbitos da sociedade. Na escola, ele também é vivenciado nas hierarquias entre as disciplinas e o conhecimento, na organização do espaço e do tempo, na relação entre professores e alunos. A partir dessa situação, surgem as questões dessa pesquisa, que tem o objetivo de analisar práticas pedagógicas que possibilitem experiências de descolonização dos conhecimentos. Para tanto, tomo como campo empírico a Kubata Bantu, um projeto de educação e cultura que tem como cerne as contribuições históricas, culturais, espirituais e artísticas dos povos Bantu no Brasil. No campo teórico, parte-se do pensamento de autores como Grosfoguel (2010) e Quijano (2000), para refletir sobre o processo da colonialidade, e Walsh (2013), para aprofundar essas discussões na educação e ressaltar a importância de experiências oriundas de outras epistemologias no processo de ensino-aprendizagem. Por tomar como referência o paradigma africano e afrobrasileiro e entender que as relações étnico-raciais dentro da educação são de fundamental importância para o processo de descolonização do conhecimento, são trazidos para a roda autores como Flor de Nascimento (2016) e Oliveira (2006). Quanto às questões metodológicas, esta pesquisa é de natureza qualitativa, tendo o trabalho de campo, a observação e a prática das vivências como técnicas centrais. A fotografia é utilizada para além de um simples registro, possibilitando adentrar naquilo que não é dito. Assim, ela é utilizada como um dado da pesquisa. Foi realizado um ciclo de 8 vivências, durante três meses, na escola Andorinha, com os alunos do segundo ano do ensino médio. Com eles, foram trabalhadas questões como pertencimento, ancestralidade, musicalidade e corporeidade, através de atividades desenvolvidas pela Kubata Bantu. Ao longo desse tempo, deparou-se com as barreiras invisíveis colocadas pela colonialidade, que trouxeram algumas dificuldades para a execução da pesquisa. Mesmo tendo sido prejudicada pelo tempo, a pesquisa gerou frutos importantes.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGEB - Dissertações defendidas na UFC

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