Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/28776
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorAlbuquerque, Newton de Menezes-
dc.contributor.authorMendes, Perfirio-
dc.date.accessioned2017-12-28T13:35:35Z-
dc.date.available2017-12-28T13:35:35Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationMENDES, Perfirio. Influência internacional no conflito armado de 1998/1999 na Guiné-Bissau. 2008. 54 f. Monografia (Graduação em Direito) - Faculdade de Direito, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2008.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28776-
dc.description.abstractThe conflict in Guinea-Bissau is mainly because of the wrong policies which were developed for PAIGC years of governance. Politics that intended to social reproduce the leaders of the party and the State-class in general as well, what allows the foreign countries’ participation in the local politic. This purpose led PAIGC to implement a strategy of autonomous development, without the population. During this period, the most of society, especially those in the hinterland, was marginalized. In post-colonial Guinea, this marginalization is related, in part, to the continuity with the centre-periphery model inherited from colonialism. This model rejects traditional culture, which has seen considered by the party's elite as a backward. In this context, the Government has treated the peripheral society as an exterior part. On the other side, the most of society has seen the Government as only an emanation from the centre - an institution whose roots are only in the central society. The post-colonial Government’s practices in Guinea-Bissau translated the main interests of PAIGC’s leaders and the State- class in general. In order to invert this tendency, the Army, the main link between central and peripheral society, reacted to re-establish equality and social justice in the country. The international society also had an important participation in the country re-built and in the search for a viable way to reach the peace.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectConflitos Armadospt_BR
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.titleInfluência internacional no conflito armado de 1998/1999 na Guiné-Bissaupt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO conflito na Guiné-Bissau deve-se principalmente às políticas de desenvolvimento erradas durante os anos de governação do PAIGC. Políticas que visavam à reprodução social dos dirigentes do partido e da classe-Estado em geral, o que permitiu a participação de países estrangeiros na política interna. Esse objetivo conduziu o PAIGC à implementação de uma estratégia de desenvolvimento que não teve em conta a população. Durante esse período, a maior parte da sociedade, especialmente a residente no interior, foi marginalizada. Na Guiné pós-colonial, a marginalização esteve ligada, em parte, à continuidade do modelo centro-periferia herdado do colonialismo. Este modelo rejeita a cultura tradicional, vista pela elite do país como atrasada. Nesse contexto, o Estado tratou a sociedade periférica como sendo-lhe exterior. Por seu lado, a grande maioria da sociedade encarou o Estado como uma simples emanação do centro - uma instituição exclusivamente com raízes na sociedade central. As práticas do Estado pós-colonial na Guiné-Bissau traduzem os principais interesses dos dirigentes do PAIGC e da classe-Estado em geral. Para inverter essa tendência, as Forças Armadas, o elo privilegiado entre a sociedade central e a periférica, reagiu para restabelecer a igualdade e a justiça social no país. A comunidade internacional também teve uma participação importante na reconstrução do país e na busca do caminho mais viável para se alcançar a paz.pt_BR
Aparece nas coleções:DIREITO - Monografias

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2008_tcc_pmendes.pdf238,94 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.