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dc.contributor.authorGuzmán, Tracy Devine-
dc.date.accessioned2017-12-18T18:09:51Z-
dc.date.available2017-12-18T18:09:51Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationGUZMÁN, Tracy Devine. Aqui e agora: a Pátria Grande de Darcy Ribeiro, indigenista. Trajetos - Revista de História da UFC, Fortaleza, v. 7, n. 13, p. 1-21, 2009.pt_BR
dc.identifier.issn1676-3033 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28595-
dc.description.abstractThis essay analyzes the Latin Americanist discourse of the anthropologist, educator, politician, and novelist Darcy Ribeiro. Unlike other proponents of the so-called “Pátria Grande,” and due in part to his many years of experience as an ethnographer, Ribeiro assigned a distinctive role to indigenous peoples in his conceptualization of a “Federation of Latin American Meridian States”. As an indigenist, he came to consider American societies from a perspective that did not find in colonialist modernity the only, or the most legitimate “regime of truth” for formulating a theory of history or constructing a better future. This character of Riberian thought – simultaneously macro and micro, exterior and interior, foreign and indigenous – and the dialectical relationship between these various ways of conceptualizing social difference, distinguish Ribeiro’s Latin American imaginary within the genealogy of “patriagrandismo” in the Bolivarian tradition.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherTrajetos - Revista de História da UFCpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatriagrandismopt_BR
dc.subjectNacionalismopt_BR
dc.subjectIndigenismopt_BR
dc.titleAqui e agora: a Pátria Grande de Darcy Ribeiro, indigenistapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste ensaio analiso o discurso latino-americanista do antropólogo, educador, político, e romancista Darcy Ribeiro. Diferentemente dos outros grandes proponentes da chamada “Pátria Grande”, e graças em parte à sua longa experiência de etnógrafo, Ribeiro reservou um lugar de destaque para os povos indígenas na sua conceituação de uma “federação de estados latino-americanos meridionais”. Como indigenista, chegou a considerar as sociedades americanas sob um ponto de vista que não buscava na modernidade colonialista o único ou o mais legítimo “regime de verdade” para formular uma teoria da história ou para construir um futuro melhor. Proponho que o caráter do pensamento ribeiriano – simultaneamente macro e micro, exterior e interior, forasteiro e indígena – e a relação dialética entre essas várias formas de abordar a diferença social, diferenciam seu imaginário latino-americanista da genealogia dominante do “patriagrandismo” bolivariano.pt_BR
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