Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/28361
Tipo: Artigo de Periódico
Título: A escrita de si em Sylvia Molloy: um ato de leitura ou a memória em ruínas
Título em inglês: La escritura de sí en Sylvia Molloy: un acto de la lectura o la memoria en ruinas
Autor(es): Schmitz, Lygia Barbachan de Albuquerque
Palavras-chave: Sylvia Molloy;Escrita de si;Ato de leitura;Escritura de sí
Data do documento: 2017
Instituição/Editor/Publicador: Revista Entrelaces
Citação: SCHMITZ, Lygia Barbachan de Albuquerque. A escrita de si em Sylvia Molloy: um ato de leitura ou a memória em ruínas. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 2, n. 9, p. 63-75, jan./jun. 2017.
Resumo: Neste artigo, a escrita de si será mostrada como um ato de leitura, a partir de dois textos da escritora argentina Sylvia Molloy: o ensaio Vale o Escrito: a escrita autobiográfica na América Hispânica e o romance Desarticulaciones. Em ambos, a memória está em ruínas. No primeiro, constrói, a partir da concepção de Paul De Man, um panorama da escrita autobiográfica hispano-americana dos séculos XIX e XX, que dá voz aos mortos, aos ausentes e aos marginais, ruindo a memória oferecida pela visão eurocêntrica da escrita autobiográfica; no segundo, por meio do Mal de Alzheimer, problematiza a questão da memória na escrita autobiográfica, mostrando os limites de se ler uma vida quando o objeto de escrita (a memória) está em ruínas. Operando, portanto, como “desvio de rota”, segundo Silviano Santiago, por meio de estilhaços, trânsitos e restos, a autora trabalha com uma escrita de si irreverente, crítica, que abre as possibilidades de leitura da vida e, portanto, de uma escrita autobiográfica suplementar ao cânone europeu, porque, enfim, “estampa e revela a vida”.
Resumen: En este artículo, la escritura de sí se mostrará como un acto de la lectura, a partir de dos textos de la escritora argentina Sylvia Molloy: Valle de la prueba escrita: la escritura autobiográfica en Hispanoamérica y la novela Desarticulaciones. En tanto, la memoria está en ruinas. En el primero, se basa, desde el diseño de Paul de Man, un panorama de la escritura autobiográfica América española de los siglos XIX y XX, que da voz a los muertos, los desaparecidos y el marginal, el colapso de la memoria que ofrece la visión eurocéntrica de la escritura autobiográfica ; en el segundo, a través de la enfermedad de Alzheimer, se analiza la cuestión de la memoria en la escritura autobiográfica, que muestra los límites de la lectura de una vida al escribir objeto (la memoria) está en ruinas. Operativo, con el fin de “desviación”, dijo Silviano Santiago, a través de metralla, tránsitos y restos, el autor trabaja con un auto escritura irreverente, crítico, que abre las posibilidades de vida de la lectura y, por tanto, una adicional autobiográfica del canon europeo, porque, después de todo, por escrito “de impresión y revela la vida.”.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28361
ISSN: 1980-4571 (online)
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:PPGLE - Artigos publicados em revistas científicas

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2017_art_lbaschmitz.pdf469,23 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.