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dc.contributor.authorSchmitz, Lygia Barbachan de Albuquerque-
dc.date.accessioned2017-12-08T11:53:27Z-
dc.date.available2017-12-08T11:53:27Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSCHMITZ, Lygia Barbachan de Albuquerque. A escrita de si em Sylvia Molloy: um ato de leitura ou a memória em ruínas. Revista Entrelaces, Fortaleza, v. 2, n. 9, p. 63-75, jan./jun. 2017.pt_BR
dc.identifier.issn1980-4571 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28361-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrelacespt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSylvia Molloypt_BR
dc.subjectEscrita de sipt_BR
dc.subjectAto de leiturapt_BR
dc.subjectEscritura de sípt_BR
dc.titleA escrita de si em Sylvia Molloy: um ato de leitura ou a memória em ruínaspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste artigo, a escrita de si será mostrada como um ato de leitura, a partir de dois textos da escritora argentina Sylvia Molloy: o ensaio Vale o Escrito: a escrita autobiográfica na América Hispânica e o romance Desarticulaciones. Em ambos, a memória está em ruínas. No primeiro, constrói, a partir da concepção de Paul De Man, um panorama da escrita autobiográfica hispano-americana dos séculos XIX e XX, que dá voz aos mortos, aos ausentes e aos marginais, ruindo a memória oferecida pela visão eurocêntrica da escrita autobiográfica; no segundo, por meio do Mal de Alzheimer, problematiza a questão da memória na escrita autobiográfica, mostrando os limites de se ler uma vida quando o objeto de escrita (a memória) está em ruínas. Operando, portanto, como “desvio de rota”, segundo Silviano Santiago, por meio de estilhaços, trânsitos e restos, a autora trabalha com uma escrita de si irreverente, crítica, que abre as possibilidades de leitura da vida e, portanto, de uma escrita autobiográfica suplementar ao cânone europeu, porque, enfim, “estampa e revela a vida”.pt_BR
dc.description.abstract-esEn este artículo, la escritura de sí se mostrará como un acto de la lectura, a partir de dos textos de la escritora argentina Sylvia Molloy: Valle de la prueba escrita: la escritura autobiográfica en Hispanoamérica y la novela Desarticulaciones. En tanto, la memoria está en ruinas. En el primero, se basa, desde el diseño de Paul de Man, un panorama de la escritura autobiográfica América española de los siglos XIX y XX, que da voz a los muertos, los desaparecidos y el marginal, el colapso de la memoria que ofrece la visión eurocéntrica de la escritura autobiográfica ; en el segundo, a través de la enfermedad de Alzheimer, se analiza la cuestión de la memoria en la escritura autobiográfica, que muestra los límites de la lectura de una vida al escribir objeto (la memoria) está en ruinas. Operativo, con el fin de “desviación”, dijo Silviano Santiago, a través de metralla, tránsitos y restos, el autor trabaja con un auto escritura irreverente, crítico, que abre las posibilidades de vida de la lectura y, por tanto, una adicional autobiográfica del canon europeo, porque, después de todo, por escrito “de impresión y revela la vida.”.pt_BR
dc.title.enLa escritura de sí en Sylvia Molloy: un acto de la lectura o la memoria en ruinaspt_BR
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