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dc.contributor.authorGermano, Idilva Maria Pires-
dc.date.accessioned2017-11-30T13:55:10Z-
dc.date.available2017-11-30T13:55:10Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationGERMANO, Idilva Maria Pires. Trabalho biográfico na doença: articulação narrativa em Por um fio, de Drauzio Varela. In: ENCONTRO NACIONAL DA ABRAPSO, 15, 2009, Maceió. Anais... Maceió: ABRAPSO, 2009. 7p.pt_BR
dc.identifier.issn1981-4321-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/28231-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherXV Encontro Nacional da ABRAPSOpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCiências humanaspt_BR
dc.subjectPsicologia popularpt_BR
dc.subjectEventos desorganizadorespt_BR
dc.subjectReconstrução narrativapt_BR
dc.titleTrabalho biográfico na doença: articulação narrativa em Por um fio, de Drauzio Varelapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO estudo da narrativa vem se destacando na psicologia e outras ciências humanas, especialmente a partir do que se convencionou chamar de “virada narrativa”, uma tendência multidisciplinar de examinar o modo como os seres humanos lidam com o tempo, o processo e a mudança e buscam estabelecer coerência e ordem aos eventos por meio da construção de histórias. A partir da década de 1960, nos estudos literários e na historiografia, e mais tarde, nos anos 80, na psicologia e ciências sociais, a narrativa tornou-se central, suscitando debates importantes sobre a sua natureza e seu valor de representação da realidade. Na Psicologia, os estudos (hoje clássicos) de Jerome Bruner (Acts of meaning/Atos de significação, 1997), Donald Polkinghorne (Narrative knowing and the human Sciences, 1988) e Theodore Sarbin (Narrative Psychology, 1986) arejaram o modo objetivista e convencional de pensar os objetos e métodos de pesquisa no campo, com a revitalização de tradições hermenêuticas orientadas para a interpretação dos sentidos da ação sócio-cultural. A narrativa é então considerada um modo de pensamento distinto do pensamento científico ou paradigmático. A narrativa constitui um princípio organizador da experiência humana ou o que Bruner (1990) chama de “psicologia popular”, por meio da qual conferimos inteligibilidade às diferentes circunstâncias e eventos que protagonizamos, testemunhamos ou imaginamos.pt_BR
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