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dc.contributor.advisorLima, Thiago Arruda Queiroz-
dc.contributor.authorRibeiro, Dillyane de Sousa-
dc.date.accessioned2017-11-23T18:58:32Z-
dc.date.available2017-11-23T18:58:32Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Dillyane de Sousa. Gênero e desenvolvimento na perspectiva do banco mundial: a instrumentalização das mulheres para a realização da agenda neoliberal . 2013. 87 f. Monografia (Graduação em Direito) - Faculdade de Direito, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/27919-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectMulherespt_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectIgualdadept_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômicopt_BR
dc.titleGênero e desenvolvimento na perspectiva do banco mundial: a instrumentalização das mulheres para a realização da agenda neoliberalpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO foco desta pesquisa é a análise das relações de gênero empreendida pelo Banco Mundial e o modo como ela se articula com as políticas de desenvolvimento do Banco. O trabalho se apoia empiricamente em documentos do Banco e literatura estrangeira e nacional. A hipótese central é a de que o Banco buscou sempre instrumentalizar as mulheres no sentido de uma maior eficiência econômica por meio das diferentes perspectivas sobre gênero incorporadas ao longo de sua história. O Banco, desde a década de 1970, vem sintetizando respostas às pressões e críticas que recebe por parte de economistas feministas. Com isso, assimila o que convém à manutenção da ordem econômica e coopta parte da crítica. Conclui-se que o programa neoliberal impulsionado pelo Banco gera a incorporação subordinada das mulheres ao mercado de trabalho sem que haja alterações significativas na divisão de tarefas reprodutivas. Também se conclui que o neoliberalismo acabou manipulando críticas históricas do movimento feminista, de maneira a se reciclar e se fortalecerpt_BR
dc.description.abstract-esO foco de esta investigación es el análisis de las relaciones de género emprendida por el Banco Mundial y el modo como ella se articula con las políticas de desarrollo del Banco. El trabajo se apoya empíricamente en documentos del Banco y la literatura extranjera y nacional. La hipótesis central es la de que el Banco Mundial siempre ha buscado instrumentalizar a las mujeres en el sentido de una eficiencia económica más grande, por medio de las diferentes perspectivas sobre género que ha incorporado a lo largo de su historia. El Banco, desde la década de 1970, ha sintetizado respuestas a las presiones y a las críticas que recibe por economistas feministas. Con eso, asimila lo que conviene a la manutención de la orden y coopta parte de la crítica. Se concluye que el programa neoliberal promovido por el Banco genera la incorporación subordinada de las mujeres al mercado de trabajo sin que haya alteraciones significativas en la división de las tareas reproductivas. Igual se concluye que el neoliberalismo manipuló críticas históricas del movimiento feminista, de manera a reciclarse y a fortalecerse.pt_BR
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