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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorGomes, Adriana Leite Limaverde-
dc.contributor.authorSilva, Erika Luiza Ferreira da-
dc.date.accessioned2017-10-30T18:36:55Z-
dc.date.available2017-10-30T18:36:55Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSILVA, Erika Luiza Ferreira da. A inclusão de um aluno com paralisia cerebral no ensino fundamental: qual o papel da afetividade?. 2013. 55f. TCC (Graduação em Pedagogia) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Curso de Graduação em Pedagogia, Fortaleza (CE), 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/27026-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectAfetividadept_BR
dc.subjectParalisia cerebralpt_BR
dc.titleA inclusão de um aluno com paralisia cerebral no ensino fundamental: qual o papel da afetividade?pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho investiga o papel da afetividade no processo de inclusão de uma criança diagnosticada com Paralisia Cerebral (PC). Verifica de que forma a afetividade se manifesta em uma turma de 4º ano do ensino fundamental que possui uma criança diagnosticada com tal especificidade. Observa e analisa os efeitos das relações afetivas estabelecidas entre o aluno com PC, sua professora e os demais alunos da turma como processo de aprendizagem da criança com Paralisia Cerebral. A pesquisa se fundamenta nos teóricos sóciointeracionistas Piaget, Wallon e Vygostky. Os autores, em seus estudos, buscaram explicar a relação entre o desenvolvimento da afetividade e o desenvolvimento cognitivo, identificando as interações e experiências que a criança adquire como parte do processo. Os procedimentos consistiram na aplicação de entrevistas com o sujeito de nossa pesquisa e suas professoras, a de sala de aula e a da sala do atendimento educacional especializado. Foram também realizadas observações durante quatro dias na sala de aula do aluno participante. Os resultados revelaram que para a professora da sala de aula, afetividade se relaciona necessariamente ao contato físico, sem mencionar outros aspectos atitudinais que podem revelar sentimentos e concepções sobre a pessoa com deficiência. Para a professora do atendimento educacional especializado a afetividade se manifesta não somente com o contato físico, mas através de palavras de incentivo, motivação e respeito. Com os colegas de turma, a afetividade se expressa através de gestos, ajudando ao aluno. Para o aluno, o afeto tornou-se parte do seu processo de aprendizagem, instigando-o a cometer erros sem receio. Desta forma conclui- se que o afeto, não somente físico, é imprescindível para o crescimento do aluno, como sujeito ativo e participante do seu processo de aprendizagem.pt_BR
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