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dc.contributor.authorCampos, Carolina Coelho-
dc.contributor.authorGarcia, Tatiane Martins-
dc.contributor.authorFortaleza, Maria Tarciana Vieira-
dc.date.accessioned2017-09-29T19:16:36Z-
dc.date.available2017-09-29T19:16:36Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationCAMPOS, C. C.; GARCIA, T. M.; FORTALEZA, M. T. V. Densidade larval de Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) e Goniopsis cruentata (Latreille, 1803) em um estuário semiárido, Estado do Ceará. Arquivos de Ciências do Mar, Fortaleza, v. 49, n. 2, p. 77-83, ago./dez. 2016.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26196-
dc.description.abstractThe estuarine zooplankton community is potentially limited by the currents, which can export these organisms to the marine environment. Brachyuran species use this movement of water as a survival strategy in the early stages of life. This study aimed to quantify the larval zoea I of crabs Ucides cordatus and Goniopsis cruentata in Jaguaribe River estuary by means of samples taken during the dry season, in July – September of 2007, and during the rainy season, in March – May of 2008, a day before the occurrence of spring tide (new moon). The larvae were collected in the tidal ebb and flow through subsurface horizontal hauls with net 300 μm. During dry season, were found only zoea I of G. cruentata with a density of 148,0 ± 370,7 ind./m³. In the rainy season, we found larvae of both species, with U. cordatus showing a density of 2806,8 ± 11381,8 ind./m³ and G. cruentata, density of 1569,8 ± 5635,9 ind./m³. The highest densities occurred at ebb tide, indicating that the larvae leave the estuary.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Ciências do Mar – Labomarpt_BR
dc.subjectCaranguejopt_BR
dc.subjectEstuários - Rio Jaguaribe (CE)pt_BR
dc.subjectUcides cordatuspt_BR
dc.subjectGoniopsis cruentatapt_BR
dc.titleDensidade larval de Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) e Goniopsis cruentata (Latreille, 1803) em um estuário semiárido, Estado do Cearápt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA comunidade zooplanctônica estuarina é potencialmente limitada pelas correntes, que podem exportar esses organismos para o ambiente marinho. Espécies de braquiúros utilizam esse movimento das águas como estratégia de sobrevivência nos primeiros estágios de vida. Este trabalho teve como objetivo quantificar as larvas zoea I dos caranguejos Ucides cordatus e Goniopsis cruentata, através de amostras realizadas no estuário do Rio Jaguaribe durante os períodos de estiagem (julho – setembro de 2007) e de chuva (março – maio de 2008), um dia antes da maré de sizígia (lua nova). As larvas foram coletadas nas marés enchente e vazante, por meio de arrastos horizontais subsuperficiais, com rede de 300 μm. No período de estiagem, foram encontradas apenas zoea I de G. cruentata com densidade 148,0 ± 370,7 ind./m³. No período de chuva, foram encontradas larvas das duas espécies estudadas, onde U. cordatus teve densidade média de 2806,8 ± 11381,8 ind./m³ e G. cruentata, densidade média de 1569,8 ± 5635,9 ind./m³. As maiores densidades ocorreram nas marés vazantes, indicando que as larvas deixam o estuário.pt_BR
dc.title.enLarval density of Ucides cordatus (Linnaeus, 1763) and Goniopsis cruentata (Latreille, 1803) in a semiarid estuary, Ceará Statept_BR
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