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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/26158
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Vieira, Marcelo Dídimo Souza | - |
dc.contributor.author | Sousa, Darlano Dídimo Macêdo de | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-28T13:33:48Z | - |
dc.date.available | 2017-09-28T13:33:48Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.identifier.citation | Sousa, D. D. M.; Vieira, M. D. S. (2010) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26158 | - |
dc.description | SOUSA, Darlano Dídimo Macêdo de. O Jogador: a versão satírica de Hollywood por Robert Altman. 2010. 81f. TCC (Graduação em Comunicação Social) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte, Curso de Comunicação Social, Habilitação em Jornalismo, Fortaleza (CE), 2010. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Cinema | pt_BR |
dc.subject | Robert Altman | pt_BR |
dc.subject | Hollywood | pt_BR |
dc.subject | Metalinguagem | pt_BR |
dc.title | O Jogador: a versão satírica de Hollywood por Robert Altman | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O presente trabalho se propõe a apresentar uma análise do filme O Jogador, obra de 1992, dirigida pelo cineasta norte-americano Robert Altman. No longa-metragem, o diretor satiriza a indústria cinematográfica norte-americana, construindo sua narrativa de acordo com os padrões exigidos por Hollywood, mas subvertendo-os. A discussão se pauta por uma pergunta principal: que elementos fazem deste filme uma obra altmaniana e não hollywoodiana? Para responder a essa questão, diversos aspectos da película foram estudados, assim como as características comuns do cinema de Robert Altman. Conhecido por realizar longas com grandes elencos e tramas múltiplas, utilizando-se bastante da metáfora, o cineasta dispensou essas características em prol da ironia. Mesmo assim a impressão é de ainda estarmos diante de um filme de Altman, ou seja, não-hollywoodiano. O Jogador é uma produção que fala de cinema a todo momento, seja através de diálogos ou por meio de uma simples tomada de um poster. Por isso, analisa-se, neste trabalho, o desenvolvimento narrativo de sua história, a “construção em abismo” da trama, a adaptação cinematográfica do livro de Michael Tolkin, as relações profissionais existentes em Hollywood e as inúmeras referências feitas ao longo dos cento e vinte minutos de duração. Após a análise do filme, foi possível identificar que a obra utiliza-se sim de várias tendências industriais cinematográficas dos Estados Unidos, como o inevitável final feliz. No entanto, a essência permanece altmaniana, seja pelo tom sarcástico, pelo incrível esforço técnico desempenhado no plano-sequência que abre o filme ou pela descontrução narrativa que o roteiro de Michael Tolkin realiza. Um longa bastante representativo na carreira de um diretor que sempre evitou Hollywood, mas que não conseguiu deixar de falar sobre o assunto. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | JORNALISMO - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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