Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/26052
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Brilhante, Átila Amaral | - |
dc.contributor.author | Ribeiro, Andreh Sabino | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-23T14:28:53Z | - |
dc.date.available | 2017-09-23T14:28:53Z | - |
dc.date.issued | 2010 | - |
dc.identifier.citation | Ribeiro, A. S.; Brilhante, A. A. (2010) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26052 | - |
dc.description | RIBEIRO, Andreh Sabino. Paixões propulsoras e razão diretiva na ciência moral de David Hume. 2010. 95f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2010. | pt_BR |
dc.description.abstract | This work is intended to show that David Hume‟s moral philosophy associated reason to feeling, both in mental and social domains, like an inseparable compound in moral action and distinction. He believed that the artificiality of institutions did not implicate the negation of nature, but its extension. Thus, virtues and vices are recognized by humans as actions which respectively please and unplease them. This is because we share a nature in common that enables us to discern the utility of behavior for our survival according to the circumstances of time and space. Then, it means a refusal of the methaphysical objectivism and the religious authority as the foundation of morality. Hume understood his project as a complement to the Scientific Revolution of the seventeenth century, extending the use of experimental method in the field of morality. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Hume | pt_BR |
dc.subject | Filosofia moral | pt_BR |
dc.subject | Sentimento | pt_BR |
dc.subject | Reason | pt_BR |
dc.subject | Sentiment | pt_BR |
dc.title | Paixões propulsoras e razão diretiva na ciência moral de David Hume | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho pretende apresentar a filosofia moral de David Hume a partir da associação entre razão e sentimento, a formarem um composto inseparável na ação e na distinção morais. Para tanto, considero sua teoria no domínio mental e no social. O filósofo acreditava que a artificialidade das instituições não implicava a negação da natureza, mas sua extensão. Assim, virtudes e vícios são reconhecidos pelos seres humanos enquanto ações que, respectivamente, lhes agradam e desagradam. Isto porque compartilhamos uma mesma natureza que nos capacita discernirmos a utilidade das condutas para nossa sobrevivência de acordo com as circunstâncias de tempo e espaço. Recusa-se, então, um objetivismo metafísico e uma autoridade religiosa como fundamento da moralidade. Hume entendia seu projeto como um complemento da Revolução Científica do século XVII, ao estender o uso do método experimental no campo da moralidade. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2010_dis_asribeiro.pdf | 744,97 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.