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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/26041
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Kunz, Martine Suzanne | - |
dc.date.accessioned | 2017-09-23T12:55:08Z | - |
dc.date.available | 2017-09-23T12:55:08Z | - |
dc.date.issued | 2002 | - |
dc.identifier.citation | GOMES, Eduardo Andrade; SOARES, Charley Pereira. Interpretação intermodal do conceito energia em aulas de Química com estudantes surdos: uma abordagem linguística. Transversal - Revista em Tradução, Fortaleza, v. 3, n. 5, p. 15-31, 2017. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1517-7874 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/26041 | - |
dc.description.abstract | Cordel literature is basically orality, which Jerusa P. Ferreira considers an “extensive oral printed text”. The orality shows the influence of great singing tradition, points out the written-voice of its poets, indicates the metrics registered in the audience memory. In cordel literature, rhythm and sonority find support to transmission in written language. Voice reads the text throughout the performance which, according to Zumthor, presupposes physical presence of that who speaks and those who hear. In this work, I shall discuss some specific characteristics of this poetic production and its possible translations, presenting different solutions found by various translators and my own reflection on examples of pamphlets translated from Portuguese into French. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Revista do GELNE | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Cordel | pt_BR |
dc.subject | Oralidade | pt_BR |
dc.subject | Tradução | pt_BR |
dc.subject | Orality | pt_BR |
dc.subject | Translation | pt_BR |
dc.title | A peleja dos tradutores com o cordel | pt_BR |
dc.type | Artigo de Periódico | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Grande texto oral impresso, segundo a expressão de Jerusa P. Ferreira, a literatura de cordel é antes de tudo oralidade. Uma oralidade que remete à influência da grande tradição das cantorias, designa a voz-escrita de seus poetas, aponta para a métrica impressa na memória de seu público. No cordel, ritmo e sonoridade encontram na escrita um suporte de transmissão. A voz lê o texto no decorrer da performance que supõe, segundo Zumthor, a presença física simultânea de quem fala e de quem escuta. No presente trabalho, pretendo tecer considerações sobre a especificidade dessa produção poética e sua possível tradução, apontando soluções encontradas por alguns tradutores e ilustrando a minha reflexão com exemplos de folhetos traduzidos do português para o francês | pt_BR |
dc.title.en | Translator's quarrel on cordel | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DLE - Artigos publicados em revistas científicas |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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