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Tipo: Artigo de Periódico
Título: Influência do modo ventilatório nos efeitos adversos agudos e na termografia da face após ventilação não invasiva
Autor(es): Pontes, Suzy Maria Montenegro
Melo, Luiz Henrique de Paula
Maia, Nathalia Parente de Sousa
Nogueira, Andrea da Nóbrega Cirino
Vasconcelos, Thiago Brasileiro
Pereira, Eanes Delgado Barros
Bastos, Vasco Pinheiro Diógenes
Holanda, Marcelo Alcantara
Palavras-chave: Máscaras;Ventilação não invasiva;Termografia
Data do documento: 2017
Instituição/Editor/Publicador: Jornal Brasileiro de Pneumologia
Citação: PONTES, S. et al. Influência do modo ventilatório nos efeitos adversos agudos e na termografia da face após uso de ventilação não invasiva. Jornal Brasileiro de Pneumologia, v. 43, p. 87-94, 2017.
Resumo: Objetivo: Comparar a incidência e a intensidade de efeitos adversos agudos e a variação da temperatura da pele da face através da termografia após a aplicação de ventilação não invasiva (VNI). Métodos: Foram incluídos 20 voluntários sadios, de ambos os gêneros, submetidos à VNI com máscara oronasal por 1 h e divididos aleatoriamente em dois grupos de acordo com o modo ventilatório: bilevel positive airway pressure (BiPAP) ou continuous positive airway pressure (CPAP). A termografia da face foi realizada para determinar a temperatura na região de contato da máscara e no dorso do nariz em momentos diferentes. Os voluntários preencheram um questionário de efeitos adversos após a retirada da VNI. Resultados: A incidência e a intensidade dos efeitos adversos agudos foram maiores naqueles submetidos a BiPAP em relação aos submetidos a CPAP (16,1% vs. 5,6%). A análise termográfica evidenciou um esfriamento significativo da pele facial nas duas regiões de estudo imediatamente após a retirada da máscara. Os efeitos adversos agudos em maior intensidade ocorreram predominantemente no grupo de participantes cuja redução da temperatura média no dorso do nariz foi menor (14,4% vs. 7,2%). A análise visual termográfica de zonas de esfriamento e aquecimento na face identificou regiões de hipoperfusão ou hiperemia reativa. Conclusões: O uso do modo BiPAP associou-se a maior incidência e intensidade de efeitos adversos agudos associados à VNI. Houve associação entre efeitos adversos agudos e menor esfriamento da pele do dorso do nariz imediatamente após a retirada da máscara. A termografia cutânea pode ser uma ferramenta adicional na detecção de efeitos adversos na pele da face associados ao uso da VNI.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/25192
ISSN: 1806-3713
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