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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/24991
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Rech, Hildemar Luiz | - |
dc.contributor.author | Araújo, Carlos Sidney Avelar | - |
dc.date.accessioned | 2017-08-23T16:33:45Z | - |
dc.date.available | 2017-08-23T16:33:45Z | - |
dc.date.issued | 2017 | - |
dc.identifier.citation | Araújo, C. S. A.; Rech, H. L. (2017) | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/24991 | - |
dc.description | ARAÚJO, Carlos Sidney Avelar. Estado e violência em tempos de capitalismo neoliberal. 2017. 160f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2017. | pt_BR |
dc.description.abstract | The theme of the research entitled ‘State and violence in times of neoliberal capitalism’ is limited to the tracing of violence inserted in the context of State actions, having the prerogative that 'the State is a violent fact' as its starting point. When designing violence in three dimensions: the symbolic, the objective (or systemic) and the subjective, the Slovenian philosopher Slavoj Žižek provides us theoretical-analytical support to problematize the use of force and/or coercion by the State as a fundamental element for its own foundation and existence. It is by analyzing the pairing of the tripod ‘capitalism - democracy - (neo)liberalism’, as legitimating structures of the State management of society, that the expressions of the violent State are addressed. On the other hand, besides the judicial system, the ideological apparatus at the service of the state is built as invisible forms which legitimize the social organization by the State. The theoretical line based on dialectical materialism leaded us to the conclusion that, yes, the State is a violent fact, more than that, the State is violence. The violent faces of the State are only visible to us through policies aimed at the exploitation of the wage labor force by the bourgeoisie, through the defense of private property by the accumulation of capital by the owners of the means of production. Those policies tend to result in more exploitation, misery, hunger, social inequality and exclusion, subordination and human suffering. We’ve come to the conclusion that, given the social, political and economic structures in which we are based, if we want to fight for a society without violence (systemic), that addresses the emergence of political acts of rupture with the systemic coordinates of capture of the politically disinterested subject and that can propel the class struggle is only possible not inside but outside the State. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Violência | pt_BR |
dc.subject | Regulação Social Violência Simbólica | pt_BR |
dc.subject | Luta de classes | pt_BR |
dc.subject | Class struggle | pt_BR |
dc.subject | Ideology | pt_BR |
dc.title | Estado e violência em tempos de capitalismo neoliberal | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A temática desta pesquisa se circunscreve no rastreamento da violência inserida no contexto das ações do Estado gerencialista da vida em sociedade. Tem como ponto de partida a prerrogativa de que ‘o Estado é um fato violento’. Ao conceber a violência em três dimensões: a simbólica, a objetiva (ou sistêmica) e a subjetiva, o filósofo esloveno Slavoj Žižek nos fornece o elemento central para problematizarmos o uso da força e/ou coerção pelo Estado enquanto elemento fundamental para a sua própria fundação e existência. É pela análise do estreitamento do tripé capitalismo-democracia-(neo)liberalismo enquanto estruturas legitimadoras do gerenciamento da sociedade pelo Estado que se chega às formas violentas que lhe veste. O aparato ideológico a serviço do Estado se constitui por outro lado, enquanto formas invisíveis. Nesse contexto, consideram-se ainda as estruturas objetivas como o aparelho jurídico, de legitimação da organização social pelo Estado. A linha teórica baseada no materialismo dialético nos permitiu concluir que sim, o Estado é um fato violento, mais que isso, o Estado é violência. Suas faces violentas só nos são visíveis através de políticas que visam à exploração da força de trabalho assalariada pela burguesia, a defesa da propriedade privada e ao acúmulo de capital, pelos donos dos meios de produção. Tais políticas resultam em exploração, miséria, fome, desigualdades, exclusão, subordinação e sofrimento humano. Concluimos que, dada às estruturas sociais, político e econômicas em que estamos assentadados, se pretendemos lutar por uma sociedade sem violência (sistêmica), que aborde as condições de emergência de atos políticos de ruptura com as coordenadas sistêmicas de captura do sujeito politicamente desinteressado e que impulsionem a luta de classes, isso só nos será possível fora do Estado. | pt_BR |
dc.title.en | State and violence in times of neoliberal capitalism | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGEB - Teses defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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