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dc.contributor.authorLiberatti, Elisângela-
dc.date.accessioned2017-06-26T11:11:43Z-
dc.date.available2017-06-26T11:11:43Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationLiberatti, E. (2012)pt_BR
dc.identifier.issn2237-6321 (online)-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/23572-
dc.descriptionLIBERATTI, Elisângela. A tradução na sala de aula de LE: (des)construindo conceitos. Revista Entrepalavras, Fortaleza, ano 2, v. 2, n. 1, p. 175-187, jan./jul. 2012.pt_BR
dc.description.abstractWithin the field of Applied Linguistics there are broad discussions about the use of translation in Foreign Language (FL) classrooms. Several factors have influenced in the negative stigma regarding translation in classroom. Language institutes and basic schools condemn the use of translation in their classes and teachers feel guilty when occasionally resorting to this method, acting like they’re doing a crime. With this article, I intend to: I. Provide a brief historical profile of the use of translation in the FL classroom, citing the methodological factors that drove the use of mother tongue in class to a negative status; II. Try to show FL teachers that the use of translation in the classroom is a useful tool in teaching a FL; and, therefore, III. Try to avoid teachers’ feelings of guilt regarding the use of translation in the FL classroom, even when they do so in a non-systematic way.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista Entrepalavraspt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTradução em sala de aulapt_BR
dc.subjectEnsino de Línguas Estrangeiraspt_BR
dc.subjectUso da tradução em aulas de LEpt_BR
dc.subjectTranslation in the classroompt_BR
dc.titleA tradução na sala de aula de LE: (des)construindo conceitospt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrDentro do campo da Linguística Aplicada ocorrem amplos debates sobre o uso da tradução em sala de aula de Línguas Estrangeiras (LE). Diversos fatores influenciaram no estigma concernente à prática da tradução em sala de aula. Institutos de idiomas e escolas regulares condenam o uso da tradução em suas aulas e os professores sentem-se culpados por terem de recorrer a tal método vez ou outra, agindo como se estivessem praticando um crime. Com esse artigo, pretendo: I. Traçar um breve perfil histórico do uso da tradução em sala de aula de LE, citando metodologicamente os fatores que impulsionaram o status negativo concernente ao uso da tradução em sala de aula; II. Tentar mostrar aos professores de LE que o uso da tradução em sala de aula é uma ferramenta útil no ensino de LE; e, consequentemente, III. Tentar eximir professores do sentimento de culpa em relação ao uso da tradução em sala de aula de LE, mesmo quando o fazem de maneira não sistemática.pt_BR
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