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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSampaio, Juliana Vieira-
dc.contributor.authorMedrado, Benedito-
dc.contributor.authorMéllo, Ricardo Pimentel-
dc.contributor.authorMachado, Michael-
dc.date.accessioned2017-05-22T14:36:40Z-
dc.date.available2017-05-22T14:36:40Z-
dc.date.issued2016-
dc.identifier.citationSAMPAIO, Juliana Vieira; METRADO, Benedito; MÉLLO, Ricardo Pimentel; MACHADO, Michael. Hormônios como atuantes: leituras a partir da Teoria Ator-Rede. In: SCOTT, Parry; LYRA, Jorge; FONTE, Isolda Belo da (Orgs.). Relações e hierarquias marcadas por gênero. Recife: Editora UFPE, 2016, p. 101-114.pt_BR
dc.identifier.isbn978-85-415-0772-1-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22823-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora UFPEpt_BR
dc.subjectHormôniospt_BR
dc.subjectTeoria Ator-Redept_BR
dc.subjectPsicologia Socialpt_BR
dc.titleHormônios como atuantes: leituras a partir da Teoria Ator-Redept_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho se refere à discussão sobre as contribuições da Teoria Ator-Rede (TAR) (LATOUR, 2009; LAW, 1992) para os estudos em Psicologia Social sobre corpo, biotecnologias e biopoder. Dessa forma, discutiremos inicialmente os pressupostos epistemológicos da TAR, seus principais conceitos, e posicionamentos metodológicos. Trataremos, também, do modo como a Teoria Ator-Rede compreende a prática de pesquisa, apontando para uma possível mudança dos estudos nos humanos e seus discursos, para o direcionamento de um olhar mais atento às redes de humanos e não-humanos. Partindo de uma análise sobre a produção dos hormônios “sexuais” como importantes marcadores sexuais, apresentaremos um uso possível da Teoria Ator-Rede nas pesquisas em Psicologia Social. A TAR se fundamenta a partir de uma epistemologia que propõe a desconstrução de dicotomias que marcam os estudos científicos da modernidade, separando objeto e sujeito, natural e social. Desse modo, as pesquisas que utilizam a TAR como ferramenta metodológica irão compreender que tanto natureza como sociedade são efeitos de redes heterogêneas, não havendo separação de antemão do mundo das coisas e o mundo dos humanos, mas atuantes5 híbridos, como os hormônios (FREIRE, 2006).pt_BR
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