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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRodrigues, Rui Martinho-
dc.contributor.authorSousa, Alba Patrícia Passos de-
dc.date.accessioned2017-03-22T14:19:39Z-
dc.date.available2017-03-22T14:19:39Z-
dc.date.issued2017-
dc.identifier.citationSousa, A. P. P.; Rodrigues, R. M. (2017)pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/22377-
dc.descriptionSOUSA, Alba Patrícia Passos de. O zinidor “silencioso” das mulheres negras de Floriano-PI. 2017. 96f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2017.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectNegras – Floriano (PI)pt_BR
dc.subjectTrabalho domestico – Floriano (PI)pt_BR
dc.subjectNegros – Identidade racial – Floriano (PI)pt_BR
dc.subjectBlack womenpt_BR
dc.subjectStereotypept_BR
dc.titleO zinidor "silencioso" das mulheres negras de Floriano-PIpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente estudo tem como enfoque os conhecimentos da mulher negra a partir da modalidade educação não intencional informal, pois a mesma alcança vários aprendizados do cotidiano que são influenciados e repassados através do meio cultural e social do indivíduo. É bem verdade que as ideias as quais permeiam o termo educação estão entremeados de fatores ideológicos, religiosos e culturais que exercem influência no ambiente sociocultural da pessoa. Desse modo investigamos como a educação informal contribuiu para a construção de uma cultura da mulher negra do bairro Irapuá II. Nos estudos da Saffioti (1987) apontam que a mulher negra é vítima de preconceito triplo, uma vez que são discriminadas, em relação ao gênero, por homens negros e brancos. São discriminações por serem negras ou pertencerem a grupos étnicos, além disso sofrem preconceitos por estarem situadas geograficamente em regiões marginalizadas. Assim, a fundamentação metodológica da pesquisa baseia-se em Weber (1992) para entender o método compreensivo;para interpretar as narrativas, utilizamos o Geertz (2008), já que nosso estudo é de cunho etnográfico.A pesquisa é de abordagem qualitativa, então, seguimos as orientações de Bauer e Gaskell (2008), para falarmos sobre memória, como fonte, usamos Halbwachs (1968) e Xavier (2010). Quando falamos de narrativas seguimos o pensamento de Tuchman (1991). Usamos a fotografia como fonte, então, utilizamos as recomendações de Loizos (2011). Em relação aos instrumentos utilizados na pesquisa, usamos como aporte teórico Ferrarotti (2014) e Lakatos (2003). Nossa fundamentação teórica é a luz da Saffioti (1987), Louro (2003) na discussão da mulher enquanto gênero. Quando nos referimos a educação, construímos o texto a partir das compreensões de Romanelli (1986), Gadotti (2008,) Farias Filho (2000), assim como o entendimento em relação à educação informal pelas pesquisas de Gohn (2010), Libâneo (2010) e Durkheim (2007). Ainda aludimos a uma discussão sobre pertencimento, identidade e identificação, tendo como o aporte teórico se Bauman (2005), Bezerra de Menezes (2000), Hall (1997) Martinho Rodrigues (2014) e Levi Strauss (1993). E, com o intuito de termos uma maior compreensão sobre o termo cultura, seguimos o pensamento antropológico de Geertz (2008) e Laraia (1986). Utilizamos outros autores na construção desse trabalho. Os resultados encontrados nos silêncios do processo educacional que foram negadas, aos estereótipos que foram construídos, as discriminações que sofreram, mesmo sem perceber pela questão da cor da pele e pela origem de lugar. Um silêncio em uma sociedade que segrega os atores sociais por sua condição financeira, política e cultural.pt_BR
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